A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Castor e Pólux, modelos para Niso e Euríalo na Eneida?
Este artigo propõe, por meio de um exame da personagem senex na peça O Mercador de Plauto, analisar as consequências do encontro com o deus Eros/Cupido sob a perspectiva da filosofia estoica, isto é, de uma doença (insânia), cujo tratamento era dado pela filosofia, e discutir, por meio das atitudes da personagem Demifão, os malefícios do descontrolo e da falta de moderação diante da paixão erótica. Tal investigação apoia-se principalmente em textos filosóficos de Platão (Fedro e O Banquete), Aristóteles (Retórica e Ética a Nicômaco) e Cícero (De Senectute e Diálogos em Túsculo) e em textos de autores contemporâneos, como Martha C. Nussbaum (Theory of Desire) e Aude Lancelin e Marie Lemonnier (Os Filósofos e o Amor).
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Palavras -chave -Virgílio, "crudeli funere", Baco, paixão, Júlio César, Marco Antônio, Cleópatra e Otaviano. "CrudeliAbstract -This paper investigates the use of the phrase "crudeli funere" in the work of Virgil (Ecl. 5. 20; G. 3. 263 and A. 4. 308) combined with the presence of Bacchus and its possible implications regarding the figures of Julius Caesar, Mark Antony, Cleopatra and Octavian. According to the hypothesis presented here, the pair "crudeli funere" and Bacchus links the death of Julius Caesar in the Eclogues, that of Leander and Hero in the Georgics and that of Dido in the Aeneid to the negative effects of love. The so -forged network of relationships reveals a critical view of the submission of Caesar and Mark Antony to passion and the role of Bacchus as a symbol of the conflict between Rome and the East in the civil war at the end of the Republic.
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Grécia e Roma no universo de Augusto Autor(es):Pompeu, Ana Maria César; Sousa, Francisco Edi de Oliveira Tal temática conjugada não apenas abria mais espaço para debates mas também correspondia a uma realidade histórica; com efeito, durante a vida de Otaviano, a relação cultural entre Grécia e Roma conheceu um movimento inicial de ascensão, depois enfrentou uma ameaça e por fim se revigorou. Em seu instigante livro, no capítulo "Greek literature under Augustus", G. W. Bowersock (1965: 122 -139) comenta o crescente intercâmbio cultural entre gregos e romanos até o final da República, o que teria engendrado, de forma gradual e quase imperceptível, um verdadeiro mundo greco -romano. Essa cooperação e esse mundo amalgamado teriam sido postos em risco pelo conflito entre Otaviano e Marco Antônio: a união de Marco Antônio e Cleópatra teria despertado em grande parte dos romanos um sentimento contrário ao universo oriental, o que afetava o grego em certa medida. Otaviano era um apreciador da cultura grega e sua vitória sobre Antônio e Cleópatra teria contribuído para restaurar a interação entre a cultura grega e a romana. A esse respeito manifesta -se Bowersock (1965: 123 -124):A guerra entre Antônio e Otávio ameaçou destruir esse mundo novo, mas a vitória em Ácio permitiu -lhe sobreviver e florescer. O caminho estava aberto 1 http://augustus2014.com/2014 -events/ 2 http://www.nuclas.ufc.br/ 12 para filelenistas como Nero e Adriano, e para gregos como Élio Aristides, que se denominavam romanos. Não por acaso em 30 a.C. Dionísio de Halicarnasso foi a Roma para ensinar e escrever, e no ano seguinte Estrabão também fez seu caminho para lá com o objetivo de compor sua história universal em quarenta e sete livros. O historiador e etnógrafo Timágenes já teria estado lá, e dentro de poucos anos dois literatos de Mitilene, Pótamo e Crinágoras, viriam a Roma (e não pela primeira vez) em uma embaixada ao imperador. Quando o próprio Otávio chegou do Oriente, o sábio Ateno...
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