A doença inflamatória intestinal (DII) é um grupo de condições crônicas que afetam o trato gastrointestinal, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa. Os sintomas podem incluir dor abdominal, diarreia, sangramento retal e perda de peso. O diagnóstico geralmente é feito através de exames de imagem e endoscopia, juntamente com exames de sangue e fezes. O tratamento farmacológico é uma das principais abordagens para controlar a inflamação e aliviar os sintomas, com a escolha do medicamento dependendo do tipo e da gravidade da doença. Além do tratamento farmacológico, a dieta e o estilo de vida também podem ajudar a controlar a DII, como evitar alimentos que possam piorar a inflamação e incorporar exercícios físicos e técnicas de gerenciamento de estresse na rotina. No entanto, a DII é uma condição complexa que pode exigir uma abordagem multidisciplinar, incluindo gastroenterologistas, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde. Uma abordagem multidisciplinar pode ajudar a abordar não apenas os sintomas físicos, mas também as implicações psicológicas e sociais da doença. Em resumo, a DII é uma condição crônica que pode afetar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento pode incluir medicamentos, dieta e estilo de vida, e uma abordagem multidisciplinar é importante para abordar a complexidade da doença.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO A obra "Aspectos das Doenças Tropicais Brasileiras" é composta de 7 capítulos, os quais abordam os aspectos gerais e epidemiológicos das patologias comuns nas regiões tropicais brasileiras. As doenças infecciosas endêmicas em regiões tropicais são, em sua maioria, negligenciadas por causa do pouco investimento e avanço nessas áreas, o que contribui ainda mais para a proliferação das mesmas. O clima tropical, quente e úmido, é um fator de risco extremamente favorável para o desenvolvimento dos vetores das doenças, que são, em sua maioria, insetos. O clima anteriormente mencionado é um habitat ideal para o desenvolvimento desses insetos, que ao se infestarem com vírus, bactérias e protozoários, se tornam vetores de tais patologias. O conhecimento acerca dos dados epidemiológicos é de fundamental relevância para que se possa criar estratégias públicas para o controle dos insetos passíveis de se tornarem vetores a fim de que haja uma prevenção eficaz dessas doenças. Este volume dedicado às doenças tropicais brasileiras traz um compilado de artigos com estudos dirigidos sobre Malária, Doença de Chagas, Hanseníase, Leishmaniose, Coqueluche, Zyca e Chikungunya em regiões brasileiras, com o intuito de ampliar o conhecimento dos dados epidemiológicos, contribuindo dessa forma para a formulação de medidas públicas de apoio dirigidas às diferentes características regionais brasileiras. A obra advém do esforço e dedicação das pesquisas dos autores e colaboradores de cada capítulo e da Atena Editora em elaborar este projeto de disseminação de conhecimento e da pesquisa brasileira. Espero que este livro possa oferecer informações para que se tenha uma visão geral e regional acerca das doenças tropicais e despertar o desejo dos leitores de colaborar com pesquisas para a promoção de saúde e bem estar social.
Pesquisas realizadas na área médica, respaldadas por décadas de trabalho de cardiologistas, epidemiologistas, fisiologistas do exercício e profissionais da saúde pública, têm evidenciado a relação inversa entre o nível de atividade física habitual e a mortalidade por doenças cardiovasculares. Isso ressalta a importância da prática regular de atividade física como um fator preventivo e protetor contra a obesidade, diabetes e o desenvolvimento de doença arterial coronariana. Portanto, este estudo discute a relevância da atividade física na prevenção e reabilitação de indivíduos obesos, diabéticos e portadores ou suscetíveis a doenças cardiovasculares, enfatizando os principais mecanismos para a implementação de uma rotina de exercícios, com o intuito de evitar tais doenças ou buscar a reabilitação através da atividade física. Este estudo busca estabelecer que a prática regular de atividade física tem um efeito positivo na reabilitação de indivíduos obesos, diabéticos e portadores ou suscetíveis a doenças cardiovasculares. Tal prática melhora sua capacidade funcional, reduzindo os riscos de acometimento por essas doenças, bem como diminuindo os sintomas em indivíduos que já convivem com elas.
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