A extensa variedade de medicamentos, a falta de conhecimento das suas propriedades, fácil acesso e seu uso excessivo podem causar danos à saúde, inclusive óbitos, representando um desafio para os serviços de saúde. O presente trabalho teve como objetivo analisar de forma retrospectiva o perfil epidemiológico das notificações de intoxicações agudas causadas por medicamentos ocorridas no Piauí, no período de 2007 até 2019. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, do tipo quantitativo, analisando o perfil epidemiológico das intoxicações medicamentosas notificadas no Piauí, no período de 2007 a 2019. Foram notificados 6.210 casos durante o período analisado, revelando-se 2019 como o ano de maior número de intoxicações por medicações em valores absolutos (17,74%). Com relação ao número de notificações na zona urbana (n=5.189) em que o gênero feminino é predominante (n= 4.433), prevalecendo às faixas etárias de 20-39 anos (n=2.510) e 15-19 anos (n=1.012). A tentativa de suicídio foi responsável por 3.450 casos. O presente estudo visa contribuir para o aprimoramento das políticas públicas de saúde com foco na prevenção, orientação e adoção de medidas que minimizem este quadro, com atenção especial para público adulto-jovem e feminino que são os principais responsáveis pelas notificações de intoxicação medicamentosa no Piauí.
O presente estudo tem como objetivo descrever o perfil clínico e o manejo terapêutico da síndrome HELLP. O estudo utilizou como método a revisão integrativa da literatura, realizado por meio de uma busca na base de dados Pubmed usando os cruzamentos os descritores em inglês “HELLP syndrome”, “complications”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO. A estratégia supracitada permitiu formular a seguinte questão norteadora: Quais são as manifestações clínicas da síndrome HELLP e como funciona o manejo terapêutico? A fisiopatologia da doença ainda não é conhecida. No entanto, acredita-se que seja causada por insuficiência placentária e disfunção endotelial generalizada. A apresentação vaga é comum; hipertensão e proteinúria que caracterizam a pré-eclâmpsia geralmente estão ausentes quando a síndrome HELLP se apresenta. Pode-se apresentar com sinais e sintomas inespecíficos, nenhum dos quais são diagnósticos e sendo na maioria dos casos assintomáticos, mas tendo como sintomas a hiperreflexia persistente, dor de cabeça, confusão, dor abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico incorreto e o reconhecimento tardio da síndrome HELLP são comuns devido à apresentação vaga e variável. Quando a síndrome HELLP é identificada, o parto é necessário para evitar desfechos maternos e neonatais catastróficos. A identificação dos parâmetros basais preditivos da evolução da doença é, portanto, de grande importância para definir qual abordagem obstétrica deve ser priorizada.
O alongamento muscular é frequentemente realizado antes ou após às práticas de atividade física, com o intuito de aumentar a amplitude articular e a flexibilidade muscular. Alguns estudos recentemente publicados afirmam que o alongamento pré-exercício compromete a produção de força muscular e interfere no desempenho do exercício. Buscou-se avaliar o impacto do alongamento na flexibilidade e força muscular de indivíduos praticantes de AF. Tratou-se de uma pesquisa do tipo descritiva, com abordagem quantitativa exploratória. Os testes e intervenções foram realizados em apenas um grupo, com a presença de um grupo controle, e com uma amostra não-aleatória selecionada por voluntariedade. A amostra foi composta por 40 indivíduos. Todos foram avaliados no quesito desempenho motor nas variáveis força muscular de flexão de cotovelo pela dinamometria; flexibilidade pelo TSA; e na performance física com o teste de salto horizontal. Posteriormente, o grupo experimental passou por intervenções semanais de alongamento, bem como, receberam orientações para uma mudança na rotina de AF, bem como para incluírem de forma integral a técnica de alongamento. Ao realizar a comparação, dos valores das variáveis ao final da pesquisa, entre os sexos masculino e feminino percebe-se que há diferença entre a força muscular de MSD e MSE, flexibilidade e desempenho físico entre homens e mulheres tanto no GC (p=0,001801613; p= 0,658869802; p=0,184851508; p=0,000 respectivamente) quanto no GI (p=0,008975882; p=0,071945664; p=0,039723589; p=0,0056328 respectivamente) e que estes valores apresentaram-se estatisticamente significativos. A técnica pode potencializar o treinamento, permitindo que seu praticante tenha um maior aproveitamento e obtenha maiores resultados.
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Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar qual a influência da atividade física na prevenção e tratamento da osteoporose. Métodos: Revisão integrativa da literatura, realizado através de uma busca nas bases de dados Pubmed e Scielo usando os cruzamentos dos descritores em inglês “Osteoporosis”, “Prevention”, “Physical exercise”, utilizando o operadorador booleano “and”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO. Quanto a construção deste artigo, aplicou-se o seguinte questionamento: Como a atividade física influência na prevenção e no tratamento da osteoporose? Quanto aos critérios de inclusão foram incluídos artigos escritos na língua inglesa e portuguesa; publicados entre os anos 2015 a 2020. Após leitura seletiva dos textos, foram selecionados 19 artigos que atendessem ao objetivo do estudo. Resultados e Discussão: O exercício pode melhorar ou manter a massa óssea em todas as idades e estudos demonstram que o exercício pode melhorar a função física, qualidade de vida, dor e vitalidade em mulheres pós-menopáusicas osteoporóticas e osteopênicas. Esses exercícios específicos devem ser dinâmicos, exceder um limite de intensidade e frequência de deformação, impor um padrão de carga incomum nos ossos e ser apoiados por energia nutritiva ilimitada. Conclusão: O exercício pode melhorar ou manter a massa óssea em todas as idades e também pode melhorar a função física, qualidade de vida, dor e vitalidade. Os exercícios devem ser dinâmicos, exceder um limite de intensidade e frequência de deformação, impor um padrão de carga incomum nos ossos e ser apoiados por energia nutritiva ilimitada.
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