Background. The resting full‐cycle ratio (RFR) is a novel resting index which in contrast to the gold standard (fractional flow reserve (FFR)) does not require maximum hyperemia induction. The objectives of this study were to evaluate the agreement between RFR and FFR with the currently recommended thresholds and to design a hybrid RFR-FFR ischemia detection strategy, allowing a reduction of coronary vasodilator use. Materials and Methods. Patients subjected to invasive physiological study in 9 Spanish centers were prospectively recruited between April 2019 and March 2020. Sensitivity and specificity studies were made to assess diagnostic accuracy between the recommended levels of RFR ≤0.89 and FFR ≤0.80 (primary objective) and to determine the RFR “grey zone” in order to define a hybrid strategy with FFR affording 95% global agreement compared with FFR alone (secondary objective). Results. A total of 380 lesions were evaluated in 311 patients. Significant correlation was observed (R2 = 0.81;
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) between the two techniques, with 79% agreement between RFR ≤ 0.89 and FFR ≤ 0.80 (positive predictive value, 68%, and negative predictive value, 80%). The hybrid RFR-FFR strategy, administering only adenosine in the “grey zone” (RFR: 0.86 to 0.92), exhibited an agreement of over 95% with FFR, with high predictive values (positive predictive value, 91%, and negative predictive value, 92%), reducing the need for vasodilators by 58%. Conclusions. Dichotomous agreement between RFR and FFR with the recommended thresholds is significant but limited. The adoption of a hybrid RFR-FFR strategy affords very high agreement, with minimization of vasodilator use.
Fundamento: Os limiares de corte para a "relação do ciclo completo de repouso" (RFR) oscilam em diferentes séries, sugerindo que as características da população podem influenciá-los. Da mesma forma, foram documentados preditores de discordância entre a RFR e a reserva de fluxo fracionado (FFR). O Estudo RECOPA, mostrou que a capacidade diagnóstica está reduzida na "zona cinzenta" da RFR, tornando necessária a realização de FFR para descartar ou confirmar isquemia.Objetivos: Determinar os preditores de discordância, integrar as informações que eles fornecem em um índice clínicofisiológico: a "RFR Ajustada", e comparar sua concordância com o FFR.Métodos: Usando dados do Estudo RECOPA, os preditores de discordância em relação à FFR foram determinados na "zona cinzenta" da RFR (0,86 a 0,92) para construir um índice ("RFR Ajustada") que pesaria a RFR juntamente com os preditores de discordância e avaliar sua concordância com a FFR.Resultados: Foram avaliadas 156 lesões em 141 pacientes. Os preditores de discordância foram: doença renal crônica, cardiopatia isquêmica prévia, lesões não envolvendo a artéria descendente anterior esquerda e síndrome coronariana aguda. Embora limitada, a "RFR Ajustada" melhorou a capacidade diagnóstica em comparação com a RFR na "zona cinzenta" (AUC-RFR = 0,651 versus AUC-"RFR Ajustada" = 0,749), mostrando também uma melhora em todos os índices diagnósticos quando foram estabelecidos limiares de corte otimizados (sensibilidade: 59% a 68%; especificidade: 62% a 75%; acurácia diagnóstica: 60% a 71%; razão de verossimilhança positiva: 1,51 a 2,34; razão de verossimilhança negativa: 0,64 a 0,37).Conclusões: Ajustar a RFR integrando as informações fornecidas pelos preditores de discordância para obter a "RFR Ajustada" melhorou a capacidade diagnóstica em nossa população. Mais estudos são necessários para avaliar se os índices clínico-fisiológicos melhoram a capacidade diagnóstica da RFR ou de outros índices coronarianos.Palavras-chave: Angina; Reserva de Fluxo Fracionado; Relação do Ciclo Completo de Repouso; Sensibilidade; Especificidade.
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