O presente artigo aborda o ensino da química e geografia sob a ótica dos espaços não formais de ensino refletindo sobre o processo de ensino e de aprendizagem da química e geografia no contexto da educação não formal na perspectiva de relacionar teoria com prática no Museu de solos de Roraima. O objetivo do trabalho é apresentar e discutir o papel do Museu de solos em Roraima como um espaço não formal de educação para o ensino de geografia e química. Dessa forma, a pesquisa faz uma abordagem sobre a terminologia da educação formal e não formal, refletindo sobre a importância das aulas de Química e Geografia no Museu de Solos em Roraima. A metodologia parte de uma revisão bibliográfica caracterizada como descritiva, e qualitativa, sob uma abordagem metodológica sistêmica, de caráter exploratório, pois busca analisar a aula de campo para o ensino de geografia, tendo como foco Museu de solos de Roraima. A mensuração dos resultados parte do método qualitativo e análise de conteúdo. Sendo assim a pesquisa mostra que se deve ter uma valorização pelo ensino no sentido de promover novas metodologias e material didático que auxilie o docente no desenvolvimento da prática do ensino da química e da geografia. Dessa forma, a pesquisa propõe o desafio de trabalhar de maneira diferenciada e lúdica, intercalando a sala de aula com os espaços não formais como o Museu de solo de Roraima.
Os cemitérios se não planejados se constituem em um dos grandes problemas socioambientais. No Brasil, a implantação dos mesmos tem sido feita em terrenos com baixo valor imobiliário e até mesmo com condições geológicas, hidrogeológicas e geotécnicas que não estão adequadas legalmente. O objetivo da pesquisa foi realizar uma análise descritiva dos impactos ambientais do cemitério público municipal urbano localizado na cidade de Boa Vista-RR. A metodologia utilizada considerou levantamento bibliográfico, caracterização (perfil) das especificidades do cemitério através da identificação in loco do objeto de estudo, bem como as interferências antrópicas produzidas; observância dos indícios visíveis em relação aos impactos ambientais produzidos neste cemitério público urbano. Os resultados mostram que o cemitério municipal foi construído anteriormente a legislação o que torna o empreendimento um grande potencial poluidor do ambiente. Atualmente com sua capacidade excedida, situação que não minimiza os problemas detectados tais como: resíduos sólidos, contaminação do solo, exposição de ossuários em túmulos abandonados e outros. A fiscalização dos órgãos ambientais deve ser mais eficiente, em cemitérios públicos, incluindo o monitoramento do solo e subsolo, que estão no interior desses empreendimentos.
A presente pesquisa aborda a temática da morte através do cemitério como espaço público não formal para o ensino da geografia, com intuito de apresentar o cemitério como um objeto de estudo para o ensino da geografia, tendo em vista que neste espaço há existência de diversos elementos sociais pertinentes a serem considerados, tais como: a desigualdade social, segregação espacial, paisagens urbanas entre outros. Tem como objetivo mostrar através da metodologia de aula de campo que o cemitério pode ser utilizado como um espaço público não formal para o ensino da geografia destacando o uso de ferramentas tecnológicas, a produção de material didático como de maquetes e croquis. A pesquisa parte de uma revisão bibliográfica, fazendo uso da pesquisa exploratória e explicativa, a partir da abordagem qualitativa, onde os procedimentos para a coleta de dados se dão através da análise de conteúdo. Dessa forma, a pesquisa mostra que o espaço público não formal do cemitério pode e deve ser explorado pelo docente de geografia oportunizando ao alunado a possibilidade do desenvolvimento de habilidades que favoreçam as diversas aprendizagens.
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