Investigando os efeitos de histórias experimentais sobre o seguimento de regras discrepantes das contingências, nove universitários foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo; a tarefa era apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência. Cada condição era constituída de quatro sessões. As contingências na Sessão 1 eram alteradas na Sessão 2, restabelecidas na Sessão 3 e mantidas inalteradas na Sessão 4, iniciada com a regra discrepante. As três condições diferiam quanto à forma de estabelecimento do comportamento alternativo ao especificado pela regra discrepante. Independentemente de como o comportamento foi estabelecido na Sessão 1, se por contingências (Condição 1) ou por regras (Condições 2 e 3), somente os participantes que responderam corretamente nas Sessões 2 e 3 (n = 7) deixaram de seguir a regra discrepante na Sessão 4. Discutem-se algumas das características que uma história experimental deve apresentar para interferir no seguimento de regras discrepantes.
Os sonhos têm sido objeto de inúmeras reflexões e interesse geral, desde filósofos a leigos, tanto quanto à sua natureza como também quanto aos seus significados. Embora não haja um consenso acerca de questões como o que são os sonhos, porque sonhamos, qual a utilidade dos sonhos, entre outras, a maioria dos estudos sobre a natureza dos sonhos ou seus mecanismos subjacentes concorda que eles estão relacionados com condições internas do organismo, sendo vistos como uma atividade psíquica ou mental, ou ainda, neurofisiológica. A começar pelos egípcios, os sonhos eram considerados como parte de um mundo sobrenatural, sendo interpretados como mensagens divinas, tendo este povo, inclusive escrito um livro sobre os símbolos dos sonhos (Schulze, 1997). Na Grécia, o interesse pelos sonhos só se iniciou no século VIII a.C. e, assim como para os egípcios, eram Análise Behaviorista Radical dos Sonhos
RESUMO -Investigando os efeitos de perguntas e de histórias de reforço contínuo sobre o seguir regra, nove estudantes universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo; a tarefa era apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência, na presença de um estímulo contextual. As contingências na Sessão 1 eram alteradas na Sessão 2, restabelecidas na Sessão 3 e mantidas inalteradas na Sessão 4, iniciada com a regra discrepante. Na Condição 1, não eram feitas perguntas e nas Condições 2 e 3, eram feitas perguntas. As perguntas da Condição 2 eram mais gerais do que as da 3. Apenas cinco participantes (dois da Condição 2 e os três da 3) aprenderam a tarefa e apresentaram desempenhos sensíveis às mudanças nas contingências. Destes, quatro deixaram de seguir a regra na Sessão 4. Os resultados têm implicações para o esclarecimento do papel do ambiente verbal na determinação do comportamento não-verbal.Palavras-chave: controle por regras; história de reforço contínuo; efeitos de perguntas; procedimento de escolha segundo o modelo. The Effects of Experimental Questions and Histories on Rule FollowingABSTRACT -Investigating the effects of continuous reinforcement questions and histories on rule following, nine university students were exposed to a matching-to-sample task which was point out, sequentially, each one of three comparison stimuli in the presence of a contextual stimuli. The contingencies in Session 1 were changed in Session 2, reestablished in Session 3, and kept unchanged in Session 4, which began with the discrepant rule. No questions were made in Condition 1, whereas in Conditions 2 and 3, questions were asked. In Condition 2, the questions were more general than in Condition 3. Only five participants (two of the Condition 2 and the three of Condition 3) learned the task and performed in accordance with the contingency-based changes. Of these five, four stopped rule following in Session 4. The results should lead to clarify the role of the verbal environment in the determination of non-verbal behavior.Key words: rule-following control; continuous reinforcement history; question-related effects; matching-to-sample procedure.perguntas ou pedidos, podem formular as suas próprias regras e estas suas auto-regras 4 podem vir a afetar os seus comportamentos subseqüentes (Bentall & Lowe, 1987;Catania, Shimoff & Matthews, 1989;Skinner, 1969;Vaughan, 1985). Por exemplo, Catania, Matthews e Shimoff (1982), ao investigarem os efeitos do comportamento verbal (descrições do comportamento não-verbal solicitadas aos participantes pelo experimentador) sobre o comportamento não-verbal (pressões a botões em um esquema múltiplo), observaram que, quando o comportamento verbal foi estabelecido por modelagem, o comportamento não-verbal tendeu a corresponder ao comportamento verbal, isto é, o comportamento não-verbal dos participantes (estudantes Vários estudos, na linha de pesquisa que investiga o controle por regras, têm sugerido que regras 3 , quando apresentadas pelo falante ao ouvinte, podem ...
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