Objetivos: Conceituar e discorrer sobre Hemorragia Digestiva Alta concomitante a varizes esofágicas decorrentes de hipertensão portal. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, descritiva e qualitativa onde levantou-se artigos publicados no período de 2000 a 2022. A pesquisa utilizou-se as seguintes palavras chaves: Hemorragia gastrointestinal; melena; hematoquezia; hematêmese; sangramento; endoscopia. Analisamos 17 artigos publicados no Google Acadêmico, Scielo e PubMed e de 3 livros obtidos pela plataforma online da Universidade do Contestado. Resultados e discussões: Abordados conceitos atuais da hipertensão portal e suas possíveis complicações apresentamos a importância de um tratamento adequado pois, trata-se de uma emergência médica. Conclusão: O diagnóstico da Hemorragia Digestiva Alta causada pela hipertensão portal é de fundamental importância por ser uma emergência médica. O tratamento dependerá de inúmeros fatores como a estabilidade hemodinâmica do paciente em questão e as comorbidades para sua remissão.

Avaliar a incidência de uma das mais recorrentes Infecções Sexualmente Transmissíveis no mundo, a Sífilis. Sua transmissão ocorre através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue contaminado ou de forma congênita (sendo o resultado da disseminação hematogênica da mãe para o bebê na hora do parto ou durante a amamentação). O contágio por via sexual é a mais comum, sendo responsável por 95% dos casos. Pesquisa bibliográfica, descritiva e qualitativa verificando-se 34 artigos de 2005 a 2023, utilizando as palavras chaves: Sífilis Adquirida; Neurossífilis; Sífilis Congênita; Doenças Sexualmente Transmissíveis e Treponema pallidum. Notório e alarmante o aumento do número de casos de sífilis nos últimos anos devendo ser questionada a presença de fatores contribuintes para esse crescimento. Um aspecto importante para o aumento desses é a notificação ativa, que foram subnotificadas em 2020 pelo advento da pandemia do COVID-19. Importante a percepção que há pouca adesão dos jovens de vida sexualmente ativa à métodos disponibilizados.

A 46-year-old female presented with dyspnea, dysphagia, and throat irritation with a diagnosis of tracheal metastasis resulting from a previously resected lung adenocarcinoma. Upper airway metastasis has a poor prognosis and is rarely observed. The clinical presentation manifests with cough and hemoptysis in most cases. Treatment includes surgical metastatic removal associated with combined radiotherapy and chemotherapy.