Simple SummarySheep are susceptible to copper toxicosis, a deadly disease that usually occurs when the animals ingest large amounts of this mineral. Considering that the susceptibility of sheep to copper accumulation varies widely among breeds and from animal to animal., we evaluate whether Zn supplementation could be an option as a preventive measure to protect against hepatic Cu accumulation in sheep. Zn at 300 mg/kg dry matter (DM) is useful for preventing excessive hepatic Cu accumulation. Hepatic Cu accumulation is lower in animals receiving the Zn supplementation.AbstractThe aim of this study was to evaluate whether zinc (Zn) supplementation protects against hepatic copper (Cu) accumulation in copper-loaded sheep. Forty cross-bred lambs were assigned to five experimental groups. These included the control group (C) and four treatment groups that received Cu and/or Zn supplementation (dry matter (DM) basis) over 14 weeks, as follows: Cu (450 mg Cu/kg); Zn-35 (450 mg Cu + 35 mg Zn/kg); Zn-150 (450 mg Cu + 150 mg Zn/kg); and Zn-300 (450 mg Cu + 300 mg Zn/kg). Blood, liver, and bile samples were obtained for mineral determination by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP–OES). The hepatic metallothionein (MT) concentrations were also determined. At the end of the experiment, hepatic Cu concentrations were higher in all Cu-supplemented groups than in C. Hepatic Cu accumulation was lower in the groups receiving the Zn supplementation than in the Cu group, although the difference was only statistically significant (66%) in the Zn-300 group. The MT concentrations tended to be higher (almost two-fold) in the Zn groups (but were not dose related) than in the C and Cu groups, and they were related to hepatic Zn concentrations. Zn supplementation at 300 mg/kg DM is useful for preventing excessive hepatic Cu accumulation in sheep exposed to high dietary concentrations of Cu.
No período periparto ocorrem importantes adequações fisiológicas que, se não forem efetivas predispõem a fêmea a enfermidades metabólicas. O conhecimento desta adaptação é relevante para que sejam implementadas, precocemente, medidas preventivas a poupar perdas produtivas. Com este objetivo foi avaliado o perfil energético e hormonal de ovelhas Santa Inês durante a gestação e puerpério. Foram utilizadas 10 ovelhas não gestantes (G0), 10 gestantes de um (G1) e 14 gestantes de dois e três fetos (G2). Foram avaliadas concentrações plasmáticas de glicose, ácidos graxos não esterificados (AGNE), betahidroxibutirato (BHB), e as concentrações séricas de insulina, glucagon, cortisol, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) a partir do 88º dia de gestação até o 28º dia pós-parto. No terço final de gestação, ovelhas gestantes apresentaram maiores concentrações de AGNE, T3 e T4 que as ovelhas não gestantes. No momento do parto foram observadas maiores concentrações de glicose, AGNE e T3 para todas as ovelhas gestantes em relação às não gestantes. Não houve diferença entre as ovelhas gestantes de um, dois ou três fetos. As diferenças observadas ocorreram apenas entre ovelhas gestantes e as vazias. Portanto, quando há adequada adaptação neste período de elevado desafio metabólico, os parâmetros bioquímicos aqui considerados independem do número de fetos gestados e podem ser considerados como valores de referência para ovelhas gestantes de um feto ou mais fetos do terço médio de gestação ao primeiro mês pós-parto.
ResumoA infusão de solução salina hipertônica (SSH) é um importante tratamento em animais com choque hipovolêmico. Bovinos com acidose láctica ruminal aguda (ALRA) frequentemente apresentam quadros de desidratação. Este trabalho avaliou a eficiência do tratamento da ALRA com SSH. Foram empregados 12 bovinos machos, mestiços com um ano de idade. Após implantação de cânula ruminal e período de adaptação alimentar os animais foram submetidos à indução de ALRA por meio de administração de sacarose no rúmen. Após 20 horas da indução, os animais foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um deles (SSH) foi tratado na 20ª h com 5 mL/kg P.V. de uma solução de SSH (7,5 % NaCl), dentro de 15 min, e em seguida 20 mL/kg/P.V. de solução salina isotônica (SSI), no decorrer dos próximos 165 minutos. O outro grupo (SSI) foi medicado da mesma forma, com exceção da SSH que foi substituído por 5 mL/kg PV de SSI. Cinco litros de conteúdo ruminal foram retirados, sendo repostos com cinco litros de água em ambos os grupos. Variáveis foram mensuradas no momento 0 (MO), na 20ª h (M20h) e no decorrer dos tratamentos (M30´, M60´, M120´ e M180´). O uso de SSH provocou, nos primeiros 30 minutos, uma ligeira acidemia, acompanhada de discreta hipercapnia, contudo sem provocar efeitos colaterais. A infusão de SSH provocou uma queda no volume globular, confirmando a migração de fluidos do rúmen para a circulação, corrigindo parcialmente a desidratação. Assim, o uso de SSH é uma possibilidade de tratamento adicional da desidratação provocada pela ALRA. Palavras-chave:Hipertônica. Desidratação. Acidose. Láctica. Ruminal. Bovinos. AbstractHypertonic saline solution (HSS) is known as an important treatment for hypovolemic shock. Cattle with acute rumen lactic acidosis (ARLA) usually present different degrees of dehydration. This study evaluated the efficiency of HSS for treatment of ARLA. Twelve yearling, cross-bred, male cattle were used. After an adaptation period, when a rumen cannula was implanted, the animals were submitted to an induction of ARLA by the administration of sucrose into the rumen. Twenty hours later the cattle were randomly divided in two groups. The 1 st group was treated with 5 mL/kg BW with 7.5 % (NaCl), within 15 min after 20 th h of the induction; thereafter it was infused 20 mL/ kg BW of isotonic saline solution (ISS) for the next 165 min. The 2 nd group was treated only with ISS. Five liters of ruminal contents were removed and replaced with five liters of water in both groups. Variables were measured at time 0 (MO), 20 h (M20h) and throughout the treatment (M30´, M60´, M120´ e M180´). The use of HSS caused a mild acidemia followed by a discrete hypercapnia. No side effects were seen in cattle treated with HSS. Infusion of HSS decreased the globular volume indicating a passage of fluids from the rumen into the bloodstream, correcting partially the dehydration. The use of HHS is a possible additional treatment for correction of dehydration caused by ARLA.
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