O Modelo Transteórico de Mudança (MTM) foi criado por Prochaska e DiClemente em (1982), e sustenta trabalhos clínicos em Dependência Química desde sua origem a partir de Estágios de Mudança. O presente texto apresenta um rationale para tratamento musicoterapêutico em dependência química apoiado no Modelo Científico Racional de Mediação (Rational Scientific Mediating Model – R-SMM) em interfaces com o MTM. Assim, discutimos as bases neurofisiológicas do processamento musical bem como das drogas de abuso, apontamos as técnicas musicoterapêuticas já comprovadamente eficientes ao tratamento musicoterapêutica com tal população, apresentamos o MTM e, por fim, apontamos quais técnicas possuem mais eficiência para as diferentes fases do tratamento. Esta pesquisa servirá de sustentação para a criação de um instrumento de avaliação que informe se o processo musicoterapêutico auxilia na evolução de pacientes dependentes químicos.
As asfixias por engasgamento (choking) com corpos estranhos são dramáticas. Dentre estas, os engasgamentos com alimentos são responsáveis pela maioria destas mortes. As crianças com idades inferiores aos quatro anos são particulamente mais vulneráveis, por não apresentarem a dentição posterior bem desenvolvida. O trabalho apresenta o relato de dois casos de asfixias com alimentos e discute alguns conceitos médico legais, alertando para a maior prevenção destes casos.
As dependências químicas são doenças de cunho cognitivo, social e neurológico causadas pelo abuso de qualquer substância não produzida pelo organismo que tenha propriedades de atuar sobre um ou mais de seus sistemas. Esta Revisão Integrativa buscou literatura científica que evidencie quais mudanças podem ser avaliadas através do uso de protocolos, em abordagens sistematizadas em musicoterapia, no contexto da dependência química. Foram identificados 24 textos que apontaram falta de padronização dos desfechos avaliados pelos estudos, limitando sua comparabilidade. Ainda assim, puderam-se concluir alguns pontos sobre a ação da musicoterapia sobre aspectos psicológicos de pacientes acometidos por uma dependência química.
Este texto se trata de um recorte atualizado de pesquisa levada a cabo no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Paraná e tem a finalidade de descrever e analisar modos de fazer Fandango Caiçara na cidade de Paranaguá/PR. Para tal intento se fez revisão de literatura, observação participante, entrevistas e análise de documentos escritos e sonoros afim de compreender os processos sócio-históricos pelos quais se deram e se dão as construções que resultam nas sonoridades encontradas nos bailes e em materiais audiovisuais relativos ao fandango atual e o fandango do passado. Encontrou-se nas narrativas de mestres e pela observação participante algumas alterações neste sistema cultural que fomentam a continuidade da cultura caiçara, e dos fandangos nela imersos, já que a manutenção de sua perpetuação se dá nos modos específicos pelos quais ela se transforma. Por fim, salienta-se que, neste texto se encontrará links para uma leitura multimídia dos tópicos tratados.
Esta pesquisa apresenta reflexões teóricas a respeito dos efeitos da música ambiente sobre as pessoas. O estudo, desenvolvido no Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Artes do Paraná, entre 2009 e 2010, com o apoio da Fundação Araucária, teve por objetivo investigar a influência da música que era veiculada nos ônibus sobre a vida diária dos usuários de transporte coletivo, na cidade de Curitiba. A revisão de literatura mostrou que esse assunto, no contexto musicoterapêutico, é ainda pouco explorado. No entanto, percebeu-se que no âmbito da enfermagem, há pesquisas já concluídas sobre o tema. De caráter qualitativo, esse estudo teve como instrumento para a construção dos dados um questionário que foi dirigido à pessoas na faixa etária entre 18 e 40 e que haviam permanecido pelo menos 20 minutos no interior dos veículos. A investigação mostrou que a ambientação sonora colabora com o bem-estar e favorece positivamente a rotina diária dos usuários do transporte coletivo da cidade de Curitiba. Mostrou também a necessidade de novos estudos sobre esse tema para o aprofundamento das questões voltadas para o uso da música ambiente como prática de saúde.
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