This is a case series study to evaluate immunological markers associated with schistosomiasis advanced fibrosis, including 69 patients from an endemic area from the State of Sergipe and from the Hepatology Service of the University Hospital in Sergipe, Brazil. Hepatic fibrosis was classified based on Niamey protocol for ultrasonography (US). Immune response to Schistosoma mansoni antigens was evaluated by stimulating peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) from these patients with either adult worm (SWAP—10 μg/ml) or egg (SEA—10 μg/ml) antigens or purified protein derivative of turberculin (PPD—10 μg/ml) or phytohemagglutinin (PHA—1 μg/ml) for 72 h. The levels of IFN-γ, TNF-α, IL-5, IL-10, and IL-17 were measured in these supernatants by ELISA and IL-9 by Luminex. Single nucleotide polymorphisms in IL-17, IL10, and CD209 genes were genotyped using TaqMan probe by qPCR. Higher levels of IL-9, IL-10, and IL-17 were found in PBMC supernatants of patients with advanced hepatic fibrosis. Direct correlations were detected between IL-9 and IL-17 levels with US spleen sizes, portal vein diameters, and periportal thickening. The CD209 rs2287886 AG polymorphism patients produce higher IL-17 levels. Together, these data suggest a role of these cytokines in the immunopathogenesis of advanced fibrosis in human schistosomiasis.
OBJETIVO: Avaliar aspectos ultrassonográficos associados à morbidade em pacientes com formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas duas populações distintas: a) área endêmica e b) institucional terciária, com histopatológico confirmando fibrose. Critérios de inclusão: diagnóstico confirmado por parasitológico de fezes para Schistosoma mansoni (método Kato-Katz). Critérios de exclusão: sorologia positiva para HIV, HTLV-1, VHB ou VHC. Foi utilizado protocolo ultrassonográfico de Niamey, proposto pela OMS. RESULTADOS: Avaliando-se isoladamente as medidas dos espaços periportais, estas se mostraram sem alterações em 21% dos indivíduos com doença avançada da instituição terciária. Utilizando-se todos os parâmetros do protocolo, 100% dos indivíduos da instituição terciária, com forma grave da doença, apresentaram fibrose periportal avançada. Em pacientes hepatoesplênicos da área endêmica não se identificou fibrose à ultrassonografia. CONCLUSÃO: O protocolo ultrassonográfico proposto pela OMS detecta fibrose periportal avançada nos pacientes com forma grave da doença, com maior sensibilidade do que a medida do espaço periportal isoladamente. A complexidade de identificação das fases iniciais da fibrose periportal, em áreas endêmicas, pela ultrassonografia, pode suscitar o campo da complementação diagnóstica e a continuidade do aprimoramento dos protocolos ultrassonográficos nestas áreas.
O Fibroma Ossificante Central (FOC) é uma neoplasia benigna de origem fibro-óssea incomum que acomete os ossos da face, caracterizado pela substituição da arquitetura óssea normal por tecido conjuntivo rico em fibroblastos e fibras colágenas, com deposição de material mineralizado em quantidade e morfologia variada. Estudos tem demonstrado a existência de muita superposição entre os aspectos clínicos, imaginológicos e histopatológicos das lesões fibro-ósseas benignas dos maxilares, determinando dificuldades no estabelecimento de um diagnóstico seguro. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de FOC em uma localização incomum, com ênfase na discussão de sua etiopatogênese e critérios de diagnóstico diferencial imaginológico e histopatológico entre esta entidade e a outras lesões fibro-ósseas dos maxilares, como a displasia óssea fibrosa e o fibroma ossificante juvenil agressivo. A análise do caso e sua relação com a literatura vigente permitiu concluir que é de extrema relevância que o diagnóstico do FOC seja devidamente embasado numa correlação de achados clinicopatológicos para assegurar o estabelecimento do diagnóstico e terapêutica mais apropriados.
of more potent prokinetic agents and acid secretion inhibitors, the role of surgery as a definitive therapeutic weapon for complicated reflux has been questioned. Conclusions: Surgical treatment, when properly indicated, tends to be a definitive way to resolve the typical and atypical symptoms of GERD. On the other hand, considering the multidimensional etiopathogenesis of the disease, clinical treatment is still the best alternative to start with. It is understandable that the adjustment of doses, the association of classes, the combination with behavioral measures and the due adherence by the patient are presented as determinant measures for the therapeutic success, being able to avoid a surgical approach in most cases.
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