Introdução A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma cultura de importância social e econômica cultivada em todas as regiões do Brasil. É utilizada como importante fonte de carboidrato na alimentação humana (SCHONS et al., 2009), sendo também é aproveitada na alimentação animal por meio dos seus subprodutos (ANDRÉ e DOS SANTOS, 2012). O Brasil se destaca por ser o segundo maior produtor de mandioca do mundo, produzindo mais de 20.606 toneladas, impulsionado pelos estados do Pará, Paraná e Bahia, que são os estados mais produtores (FERNANDES, 2018). Nos sistemas de produção da mandioca e outros cultivos agrícolas, é comum a presença de plantas daninhas, que ocasionam redução na produtividade e na qualidade do produto final e onera o sistema produtivo (NICHOLS et al., 2015), uma vez que são capazes de adaptar aos mais variados tipos de limitações de crescimento e desenvolvimento (KARAM, 2007). Uma das formas do manejo integrado das plantas daninhas é a realização do levantamento fitossociológico, o qual permite identificar e quantificar as espécies presentes nas áreas cultivadas, bem como definir a forma de manejo adequada para essas populações (OLIVEIRA; FREITAS, 2008). O objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento fitossociológico de plantas
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