Objective: The present study aimed to verify the state of the art of minimally invasive percutaneous surgical treatment for Haglund syndrome. Methods: This systematic review of the literature was based on a bibliographic survey in the PubMed, Medline and Embase databases. The descriptors "Haglund syndrome", "Haglund", "Achilles", "Minimally invasive", "Percutaneous surgery" and "Osteotomy" were used, in addition to the filters "Randomized Controlled Trial", "Randomized Clinical Trial", "Meta-Analysis", "Systematic Reviews", "Reviews", and "Clinical Trial". Results: A total of 37 articles were included. The total number of patients with Haglund syndrome treated in the included studies was 831 and 920. The mean patient age was 46.6 years (range, 28.7 to 61) and 58% were men. A higher success rate and a lower rate of complications were reported in men, and physically active patients had better treatment results. The mean success rate for minimally invasive percutaneous procedures was 83.4% (range 66 to 100%). Overall patient satisfaction was 77.5% (range 60 to 95%) and the complication rate was 6.3% (range 0 to 23%). Conclusion: Despite a lack of studies with the recommended evidence level, minimally invasive and percutaneous surgical treatments seem to be a good option for patients with Haglund syndrome when conservative treatment fails. Level of Evidence III; Therapeutic Studies; Systematic Review of Level III Studies.
Problema: Atualmente, o paradigma da produção de saúde é prodigalizado por uma miríade de interesses mercantis galanteadores do modelo biomédico, que supervaloriza o conhecimento científico moderno. Mesmo que seja desprestigiado pela soberania científica, cerca de 70% do uso popular das plantas medicinais é confirmado cientificamente, e esses saberes não institucionais são frequentes nas práticas cotidianas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população de países em desenvolvimento utiliza-se de práticas tradicionais na atenção primária à saúde e, desse total, 85% fazem uso de plantas medicinais. No Brasil, 82% dos brasileiros usam produtos à base de plantas medicinais para cuidar da saúde. Perante este descompasso, a atenção primária à saúde destaca-se como espaço estratégico para adubar o terreno das práticas fitoterápicas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência, sobre o desenvolvimento de um jardim medicinal localizado numa Unidade de Saúde da Família do município de Recife, Pernambuco. Utilizou-se um registro sistemático das atividades por meio da confecção de um diário de campo com registro fotográfico, complementado por levantamento bibliográfico e pesquisa documental. Resultados: O projeto perpassou pelas etapas informacional, estrutural e de plantio, constelando vários saberes com base no espírito da multiprofissionalidade e da participação comunitária. Ao fim, os esforços culminaram na efetivação de um jardim medicinal, propiciando um espaço para a troca de conhecimentos e experiências. Conclusão: Conclui-se que a estruturação de um jardim medicinal no âmbito da atenção primária à saúde conclama um prodigioso potencial no fortalecimento dos princípios que norteiam esse nível de atenção, reposicionando o usuário no centro do modelo de cuidado e ampliando as opções terapêuticas eficazes e de baixo custo.
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