Introdução: A migração intrapélvica do parafuso cefálico de hastes cefalomedulares é uma complicação rara das fraturas transtrocantéricas e está associada a alta morbi-mortalidade. Objetivo: Relatar um novo caso de migração intrapélvica do parafuso cefálico com intuito de buscar soluções para essa complicação. Relato de Caso: Apresentamos um caso de migração intrapélvica do parafuso cefálico ocorrido no pós-operatório de seis semanas de um paciente de 77 anos com fratura transtrocantérica tratado com haste cefalomedular (tipo gama) e relatos de múltiplas quedas após a cirurgia inicial, discutimos os aspectos relacionados as possíveis causas desta complicação, ao planejamento e execução do tratamento, bem como ao prognostico desta lesão desafiadora. Conclusão: Percebemos que ainda é preciso ampliar o debate em busca da elucidação completa da gênese dessa complicação, uma vez que esta ainda permanece obscura.
ResumoA mão torta ulnar é uma rara afecção de membros superiores, cujo tratamento depende do grau de comprometimento morfológico e funcional, que se correlaciona com a classificação radiográfica de Dobyns, Wood e Bayne. O objetivo deste estudo é relatar um caso de um paciente de 6 anos de idade, do sexo masculino, acompanhado devido a mão torta ulnar do tipo III (aplasia total da ulna). Apesar da dificuldade inicial de manipular objetos e realizar tarefas cotidianas, o tratamento conservador fisioterapêutico propiciou o ganho de força e o desenvolvimento de habilidades funcionais para a vida diária. Concluímos que pacientes com deformidade do tipo III podem ser manejados adequadamente com reabilitação embora necessitem de seguimento ambulatorial até a maturidade esquelética, pois deformidades dinâmicas e novas limitações funcionais podem levar à necessidade de cirurgias corretivas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.