Agradeço primeiramente a Deus, por se constituir em força maior, fonte de fortaleza, esclarecimento e saúde. Em seguida, à minha mãe Dri, meu pai Davi e minha irmã Lala, por se mostrarem compreensivos em todos os momentos. Devo a eles minha formação, antes de tudo como ser humano, e carrego em mim um pouco de cada um.Agradeço também à minha namorada Thaís, pela compreensão ao longo de todo o mestrado, por seu amor e fidelidade, e pela presença dia após dia, mesmo a quilômetros de distância. Agradeço à minha família em maior amplitude, avós, tios e primos, companheiros naturais do ser humano, ainda que por encontros eventuais, estando sempre em meus pensamentos.Serei eternamente grato ao meu orientador e professor Lucilio R. A. Alves, por me acolher e proporcionar a oportunidade de conviver em um ambiente de excelência em pesquisa, além de seus esforços dispendidos em ensinamentos e análises minuciosas. Sem dúvida tem sido um momento de grande desenvolvimento pessoal e profissional, e levarei para a vida o conceito de que devemos sempre nos esforçar para atingirmos nosso melhor desempenho, com seriedade, ética e perseverança.
A demanda mundial por cafés de alta qualidade é crescente, valorizando e promovendo a qualidade do campo ao consumidor. O produtor deve acompanhar as mudanças no setor cafeeiro, que se mostra bastante integrado. Uma vez que o produtor não detém influência sobre fatores externos, deve-se voltar à gestão da empresa rural, em seus componentes internos. Este estudo objetiva identificar o grau de gestão das propriedades cafeeiras da Alta Mogiana Paulista, e os critérios que contribuem para os níveis de gestão, além de identificar padrões que refletem na competitividade regional. A região é produtora de cafés de excelente qualidade, em volume considerável de produção, devido a condições edafoclimáticas favoráveis, e detém selo de Indicação de Procedência. Utilizou-se o Método de Identificação do Grau de Gestão, constituído por questionário com 64 indicadores, abrangendo oito critérios de gestão, classificado em níveis de um (inferior) a nove (superior). Foram aplicados 80 questionários. Outros componentes também são considerados: cooperativismo, certificações agrícolas, tamanho da propriedade, assistência técnica. Nota-se pontuação elevada na região (média 8,5 e mediana nove), para todos os requisitos avaliados, superior aos do Estado de São Paulo e Brasil. As certificações agrícolas, o cooperativismo, a busca por assistência técnica e a participação em eventos técnicos resultam em níveis de gestão superiores. Há maior quantidade de empresas pequenas e médias na região da Alta Mogiana Paulista. Os indicadores específicos da gestão da qualidade dos grãos foram elevados, superiores aos do Estado de São Paulo e do Brasil. Palavras-chave adicionais: café; cooperativismo; indicadores de gestão; microrregião de Franca; qualidade.
O segmento agropecuário representa papel relevante para a economia do Brasil. O produtor rural detém à sua disposição diferentes possibilidades de composição do sistema produtivo, sendo que sua escolha se traduz em padrões agregados de comportamento, que definem o suprimento de alimentos de determinada região. O Sul do Brasil responde por considerável área cultivada nacional de soja, milho e trigo. Objetivou-se neste trabalho caracterizar a dinâmica produtiva dos cultivos de grãos e da propriedade típica regional no Sul do Brasil. Utilizou-se fontes de dados secundárias sobre oferta, demanda e área semeada, e sobre a propriedade típica regional coletada via técnica painel, disponibilizada pelo CEPEA/CNA, para Cascavel/PR, Londrina/PR, Castro/PR, Guarapuava/PR, Carazinho/RS e Tupanciretã/RS, compreendendo as safras de 2012/13 a 2018/19, e para Campos Novos/SC, Xanxerê/SC de 2013/14 a 2018/19. Conclui-se que a soja tem representado elevada proporção de cultivo na primeira safra, seguido por milho e feijão primeiras safras. Para a segunda safra, há cultivo predominante de milho segunda safra em Cascavel/PR e Londrina/PR, e elevada proporção de cobertura verde nas demais regiões, sendo o trigo cultivado em menor intensidade. Futuros estudos são necessários para quantificar a superioridade da cultura da soja em termos econômicos, dada sua crescente participação nas propriedades típicas no Sul do Brasil. Ainda, deve-se compreender a preferência pela adoção de cobertura verde na segunda safra, em detrimento do trigo, pois não é comercializada e não gera receita. Este trabalho contribuiu para identificar tendências do cultivo de grãos no Sul do Brasil, e fornecer questões para futuras pesquisas.
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