Apesar de bem estabelecida em bacias hidrográficas continentais, a análise morfométrica ainda é pouco desenvolvida em ilhas oceânicas. Este trabalho tem como objetivo analisar a morfometria e classificar morfologicamente a ilha da Trindade, localizada no Atlântico Sul e, verificar sua relação com o ITU. Foram utilizados os parâmetros de altimetria, declividade, fator LS, Índice Topográfico de Umidade (ITU) e a classificação Geomorphons. A ilha da Trindade tem amplitude altimétrica de 600m, sendo que 34% da área da ilha tem cota entre 0-100m e, 21,2% tem entre 100-200m. As áreas mais baixas da ilha são praias de cascalho, areia e leques aluviais. Divisores de água como os picos do Desejado e Verde correspondem às porções acima de 500m e ocupam cerca de 2% da área da ilha. A declividade varia de fortemente ondulada (20-45%) a montanhosa (45-75%), com ambas as classes ocupando mais de metade da ilha. As porções mais aplainadas (declividade entre 0-3% e 3-8%) ocupam menos de 4% da área. Verifica-se que as faces das vertentes mais expostas da ilha às intempéries climáticas (vento e chuva) são as orientadas a leste e sudeste e, portanto, são as mais trabalhadas por processos escultores do relevo. As faces oeste e noroeste são as mais escarpadas e protegidas das ações de intempéries climáticas. A classificação por Geomorphons mostrou que 57% da área da ilha é composta por encostas retilíneas, 19% são cristas secundárias (encostas levemente convexas em plano e perfil) e 18,6% são concavidades. O ITU aponta para setores com tendência a saturação em concavidades do relevo e terços médios e inferiores das encostas, com predominância na porção leste.
Ontologies have been successfully used to assign semantics in the Semantic Web context, to support integration of data from different systems or different sources, and to enable reasoning. However, building ontologies is not a trivial task. Ontology reuse can help in this matter. The search and selection of ontologies to be reused should consider the alignment between their scope and the scope of the ontology being developed. In this paper, we discuss how goal modeling can be helpful in this context and we present GO-FOR, a framework in which goals are the central elements to promote ontology reuse. GO-FOR comprises a conceptual architecture, a goal-oriented ontology development process and a supporting tool. In GO-FOR we introduce Goal-Oriented Ontology Patterns (GOOPs) as a new type of pattern to be applied to develop ontologies in a goal-oriented approach. Results of the use of GO-FOR to build an ontology used to integrate patient examination data are also shown in this paper.
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