Objetivo: Relatar um caso de ferimento por arma branca em tórax, com presença de corpo estranho oculto. Relato do caso: Paciente adulto e jovem, com trauma torácico penetrante, transferido do interior do estado e recebido, cerca de seis horas depois, em hospital da capital, com ferimento por arma branca no tórax posterior. Reportou dor torácica, apresentava vias aéreas pérvias, ventilação e oxigenação preservadas, hemodinamicamente estável, escore de coma de Glasgow de 15 e ferimentos no dorso. Radiografia mostrava objeto metálico inserido no tórax. A tomografia computadorizada evidenciou um objeto metálico transfixando parede torácica posterior com lesão pulmonar. Indicada toracotomia exploradora para abordagem adequada, obteve-se tratamento definitivo com sucesso. Considerações finais: Os ferimentos por arma branca no tórax são relativamente comuns. Acometem, principalmente, homens jovens e têm associação com a violência. Para o diagnóstico das lesões, as tomografias computadorizadas são acuradas. É necessário ter um diagnóstico conciso, garantindo a ventilação antes de qualquer intervenção definitiva.
Introdução: A doença diverticular permanece como umas das principais doenças do aparelho digestivo. Demonstra-se em divisões clínicas como: diverticulose assintomática, diverticulose sintomática com diverticulite, doença diverticular não complicada sintomática e colite segmentar associada a diverticulose. No quadro de diverticulite, suas principais complicações agudas são os abscessos, as fístulas, as perfurações e peritonite. Objetivo: descrição de caso de um paciente com estenose pseudotumoral por doença diverticular com evolução em seu vigésimo segundo dia pós-operatório com colecistite necrosante com perfuração contida. Relato De Caso: Paciente de 79 anos de idade, masculino, procedente de Manaus, apresentando perda ponderal e dor em fossa ilíaca esquerda. Em colonoscopia, biopsiada lesão estenosante cujo laudo dizia padrão proliferativo misto hiperplásico/adenomatoso, com áreas de displasia de baixo grau e alto grau. Em seu vigésimo segundo pós retossigmoidectomia abdominal, ocorreu necessidade de laparotomia exploradora por colecistite necrosante perfurada. Discussão: Existem poucos casos relatados na literatura sobre a cirurgia de colectomia esquerda por doença diverticular como gatilho para surgimento de colecistite litiásica, não estando esta doença na lista de complicações referentes a tal cirurgia. Citam-se casos de colecistite após cirurgias cardíacas e após cirurgias ortopédicas. Conclusão: Paciente em pós-operatório de grande porte pode apresentar quadro inflamatório da vesícula biliar associada a litíase, mesmo que assintomático previamente à cirurgia.
Introdução: A doença diverticular permanece como umas das principais doenças do aparelho digestivo. Demonstra-se em divisões clínicas como: diverticulose assintomática, diverticulose sintomática com diverticulite, doença diverticular não complicada sintomática e colite segmentar associada a diverticulose. No quadro de diverticulite, suas principais complicações agudas são os abscessos, as fístulas, as perfurações e peritonite. Objetivo: descrição de caso de um paciente com estenose pseudotumoral por doença diverticular com evolução em seu vigésimo segundo dia pós-operatório com colecistite necrosante com perfuração contida. Relato De Caso: Paciente de 79 anos de idade, masculino, procedente de Manaus, apresentando perda ponderal e dor em fossa ilíaca esquerda. Em colonoscopia, biopsiada lesão estenosante cujo laudo dizia padrão proliferativo misto hiperplásico/adenomatoso, com áreas de displasia de baixo grau e alto grau. Em seu vigésimo segundo pós retossigmoidectomia abdominal, ocorreu necessidade de laparotomia exploradora por colecistite necrosante perfurada. Discussão: Existem poucos casos relatados na literatura sobre a cirurgia de colectomia esquerda por doença diverticular como gatilho para surgimento de colecistite litiásica, não estando esta doença na lista de complicações referentes a tal cirurgia. Citam-se casos de colecistite após cirurgias cardíacas e após cirurgias ortopédicas. Conclusão: Paciente em pós-operatório de grande porte pode apresentar quadro inflamatório da vesícula biliar associada a litíase, mesmo que assintomático previamente à cirurgia.
Relatar caso de abdome agudo obstrutivo por estrangulamento de hérnia diafragmática oculta. Relato do caso: Paciente do sexo masculino, com quadro de abdome agudo obstrutivo, transferido do interior do estado e recebido, após cerca de quatro dias de evolução, em hospital da capital, com dor toracoabdominal intensa, distensão abdominal importante e parada da eliminação de flatos e fezes. Radiografia mostrava formação heterogênea mal definida em tórax. Tomografia computadorizada evidenciou conteúdo intestinal em base de hemitórax esquerdo, associado à distensão exagerada do cólon. Indicada laparotomia exploradora, com redução e correção da hérnia diafragmática com sucesso. Considerações finais: O quadro clínico da hérnia diafragmática varia consideravelmente, dependente da biomecânica do trauma, estado fisiológico e individualidade anatômica do paciente, estágio de evolução, tamanho da hérnia, tempo decorrido do trauma, os quais também determinam sua morbimortalidade. É importante que o diagnóstico e o tratamento sejam realizados de modo precoce a fim de evitar complicações tardias, a exemplo da obstrução e infarto de alça intestinal por estrangulamento.
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