Objetivo: Relatar um caso de ferimento por arma branca em tórax, com presença de corpo estranho oculto. Relato do caso: Paciente adulto e jovem, com trauma torácico penetrante, transferido do interior do estado e recebido, cerca de seis horas depois, em hospital da capital, com ferimento por arma branca no tórax posterior. Reportou dor torácica, apresentava vias aéreas pérvias, ventilação e oxigenação preservadas, hemodinamicamente estável, escore de coma de Glasgow de 15 e ferimentos no dorso. Radiografia mostrava objeto metálico inserido no tórax. A tomografia computadorizada evidenciou um objeto metálico transfixando parede torácica posterior com lesão pulmonar. Indicada toracotomia exploradora para abordagem adequada, obteve-se tratamento definitivo com sucesso. Considerações finais: Os ferimentos por arma branca no tórax são relativamente comuns. Acometem, principalmente, homens jovens e têm associação com a violência. Para o diagnóstico das lesões, as tomografias computadorizadas são acuradas. É necessário ter um diagnóstico conciso, garantindo a ventilação antes de qualquer intervenção definitiva.
Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da morte materna em Manaus, conforme o perfil etário, no período de 2011 a 2015. Métodos: Estudo ecológico com finalidade quantitativa, com base na análise de dados secundários dos serviços de informações humanas, através da experimentação randomizada em período determinado, baseou-se na prevalência de morte de um ente dos binômios mãe e filho. Resultados: Identificou-se 136 casos de Morte Materna, permitindo-nos estabelecer indicadores de sensibilidade e de condições socioeconômica, como: perfil etário; perfil ocupacional e estado civil. A pesquisa vem evidenciou os casos de MM que podem ser prevenidos com simples intervenções como: planejamento familiar, melhor atendimento pré-natal, atenção adequada durante o trabalho de parto e no período pós-parto, essas medidas podem reverter o quadro de MM. Conclusão: Conclui-se que na cidade de Manaus a Mortes Maternas acometeu na sua maioria mulheres jovens de 20 a 29 anos, sem profissão específica e mulheres solteiras. Em suma a morte materna é evitável se houver atenção de qualidade em todos os níveis de assistência à saúde.
Em novembro de 2019, foi descoberto um surto de doenças respiratórias causadas pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2) em Wuhan conhecida, mundialmente como Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Este vírus se alastrou ligeiramente entre os países, influenciando a vida diária de bilhões de pessoas ao redor do mundo, sendo declarado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em março de 2020, como uma pandemia. O objetivo do estudo é descrever sobre o impacto da pandemia do Coronavírus no serviço de controle de infecção hospitalar das unidades de terapia intensiva. A pesquisa está voltada para uma revisão da literatura com abordagem descritiva e exploratória através das bases de dados: Acervo Saúde, Google Acadêmico e Scientific Electronic Library (SciELO). As equipes de saúde não estavam prontas para atuar de forma mais intensiva com os pacientes durante as internações nas UTI, pois naquele momento era algo desconhecido e o que prevaleceu foi os saberes e as pesquisas de outras patologias que acabaram sendo um dos maiores víeis de controle da transmissão da Coronavírus neste atual cenário. Dentre os muitos desafios impostos pela pandemia de COVID-19 para os profissionais de saúde envolvidos na linha de frente, onde necessitavam de uma gestão em terapia intensiva que se expôs como oportunidade de repensar o trabalho, diante da ausência de guias ou protocolos validados que orientassem esses profissionais em situações de crise.
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Objetivo: descrever sobre a evolução das políticas públicas de saúde no brasil a partir de 1900 até os tempos atuais. Método: utilizou-se o descritivo, dedutivo com abordagem exploratória com referências epistemológicas sobre o assunto, abordando uma linha temporal de raciocínio que caminha do geral para o específico, possibilitando o desenvolvimento de um nível de análise que permitiu identificar as diferenças temporais da saúde pública. Resultados: antes a saúde brasileira baseava-se em curandeira, medicina natural e filantropia, já no século XX até os frutos dos dias atuais foram intimamente entrelaçadas com o momento histórico-político. Os direitos a saúde e controle sanitário existentes hoje, vieram pelo enfrentamento de epidemias, das grandes lutas e impasses políticos, pontos históricos como: a Revolta das Vacinas, arbitrariedades e arroubos contra a população e trabalhadores funcionaram como combustível para criação de leis e institutos que beneficiavam os trabalhadores e seus dependentes, mas foi através dos movimentos da Reforma Sanitária, 8ª Conferência de Saúde, a CF de 1988, e a criação do SUS, que podemos experimentar de uma saúde preventiva, equânime e integral. Considerações Finais: é necessário a melhorias nas ferramentas de participação social e de fiscalização, afim de se promover um melhor uso dos recursos e de reduzir as possibilidades de desvio de verbas. O SUS é patrimônio do povo e não instrumento político de massa de manobra eleitoreira.
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