Analysis of the number of syphilis hospitalizations in elderly women in Brazil between 2010 and 2019 by age group

Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar as principais patologias dos pacientes acompanhados no serviço de cuidados paliativos de um hospital universitário. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo envolveu 153 pacientes em cuidados paliativos, com idade entre 4 meses a 95 anos, hospitalizados no período de janeiro de 2020 a agosto de 2021. Dados clínicos, bioquímicos e radiológicos foram coletados dos prontuários dos pacientes. Resultados: De acordo com os dados analisados durante a internação hospitalar, a média de idade é igual a 66,78 anos, com cerca de 2 diagnósticos ou condições clínicas distintas. A maioria dos pacientes (cerca de 24,18%) eram portadores de doenças sexualmente transmissíveis, seguido de pacientes portadores de neoplasias (22,22%), doenças vasculares (16,99%), neurodegenerativas (4,57%), hepatopatias (3,26%) insuficiência renal (9,80%), doenças pulmonares (16,99%) e malformações (0,65%). Conclusão: O presente estudo vai de acordo com a nova atualização da OMS, em que os cuidados paliativos são oferecidos a todos os pacientes portadores de doenças crônicas sendo que, os pacientes oncológicos ocuparam segundo lugar na frequência patológica.

Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes encaminhados ao serviço de cuidados paliativos de um hospital universitário. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo envolveu 138 pacientes com necessidade de cuidados paliativos, com idade entre 4 meses a 95 anos, hospitalizados no período de janeiro de 2020 a agosto de 2021. Dados demográficos, clínicos, bioquímicos, radiológicos e resultados foram coletados dos prontuários dos pacientes. Resultados: De acordo com os dados analisados durante a internação hospitalar, a média de idade é igual a 65,89 anos, com cerca de 3 diagnósticos ou condições clínicas distintas. As comorbidades mais prevalentes foram hipertensão arterial sistêmica (82,61%) seguida das neoplasias (79,71%). Quanto ao desfecho, a maioria dos pacientes admitidos evoluiu a óbito durante a internação hospitalar (71,54%). O tempo entre a internação hospitalar e a admissão aos cuidados paliativos foi menor entre os pacientes oncológicos. Observou-se tempo de internação hospitalar e admissão aos cuidados paliativos maior entre os pacientes com maiores investimentos iniciais da equipe médica. Conclusão: Os cuidados paliativos ainda são vistos, erroneamente, como cuidados de fim de vida. O detalhamento na avaliação do paciente e o conhecimento das características dos pacientes que deverão ser encaminhados aos cuidados paliativos auxiliam na elaboração de estratégias para a melhoria do serviço. O presente estudo busca contribuir na modificação do perfil de assistência de cuidados paliativos de fim de vida.