Phytotherapy studies the use of plants with therapeutic potential, derived from popular knowledge, which is passed down from generation to generation, is considered an alternative to medical and dental treatment. The present study aimed to review the literature on the use of herbal remedies aloe vera, calendula, chamomile, copaiba, malva, papain, penicillin, propolis, pomegranate and tansage, relating popular use with the scientific evidence in dentistry. We searched for articles in the databases of Scielo and Pubmed using phytotherapy, medicinal plants and dentistry, published between 2005 and 2015, which were grouped according to the medicinal plant. All the plants studied presented therapeutic potential and application in dentistry. The antibacterial potential was identified in aloe vera, calendula, copaiba, papain, propolis, pomegranate and tansagem, the healing action is present with the use of aloe vera, calendula, papain and propolis and analgesic with camomile, copaiba, malva and penicillin, besides of them all had anti-inflammatory power. Therefore, these phytotherapics should be considered as an alternative in the treatment of oral diseases because they present properties that aim to improve the signs and symptoms present in the oral cavity during pathological processes, with easy access.
RESUMOO terço médio da face é frequentemente acometido em acidentes de trânsito gerando fraturas principalmente no complexo zigomaticomaxilar (CZM) e na região naso-órbitoetmoidal (NOE). As fraturas desta região geram comprometimento funcional pelo envolvimento do globo ocular e vias aéreas superiores, além das deformidades estéticas. O presente artigo tem como objetivo relatar um caso clínico de fratura do terço médio da face, bem como o resultado obtido com o tratamento. Paciente do sexo masculino, 51 anos, vítima de acidente motociclístico contra caminhão, evoluindo com múltiplas fraturas em terço médio da face, acometendo o CZM e região NOE, ao exame físico apresentava, dentre outros, sinais de enoftalmo direito e telecanto traumático bilateral, referia diplopia em olho direito e dificuldade respiratória. Devido ao comprometimento funcional e estético das fraturas o paciente foi submetido ao procedimento cirúrgico três dias após o trauma, sob anestesia geral, para realização de redução aberta e fixação das fraturas. As melhoras clínicas puderam ser observadas no pós-operatório imediato e se mantiveram ao longo do tempo. No acompanhamento pós-operatório, aos 60 dias o paciente evoluiu livre de comprometimento funcional e apresenta pequenos desvios estéticos. O diagnóstico e tratamento precoce proporcionam um melhor resultado clínico favorecendo a manutenção das funções e harmonia da face do paciente.
O osso zigomático apresenta um formato quadrangular e se articula com os ossos frontal, temporal, maxila e esfenoide. Uma fratura do complexo zigomático inclui o rompimento de uma das quatro suturas. Fraturas do zigomático são lesões faciais comuns, representando a segunda em frequência, após as fraturas nasais. A elevada incidência destas fraturas ocorre devido a proeminência do osso zigomático na face. O diagnóstico de fraturas zigomáticas consiste no exame físico minucioso e imaginológico. Por motivos estéticos e funcionais, as lesões zigomáticas devem ser corretamente diagnosticadas e tratadas. O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico de reconstrução de fratura do Complexo Zigomático Orbitário. Paciente gênero masculino, 24 anos, vítima de acidente de trabalho, evoluindo com fratura do complexo órbito-zigomático-maxilar esquerdo com grande deslocamento. Ao exame físico apresentava defeitos estéticos e funcionais, necessitando de redução e fixação das fraturas. O acompanhamento de 08 meses observa-se melhora dos defeitos estéticos e funcionais, consolidação das fraturas.
Introdução: Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) estão mais suscetíveis ao desenvolvimento de infecções hospitalares, as quais podem ser originadas a partir de focos infecciosos presentes na cavidade oral ou pela ausência de higienização adequada. Objetivo: Avaliar a condição oral e relacionar com as alterações da microbiota durante a permanência dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo experimental. Foram avaliados 64 pacientes quanto a condição de higiene oral, dados clínicos e coletas microbiológicas realizadas em três momentos distintos: C1, C2 e C3, correspondentes à 24, 72 e 168 horas após à internação. O material coletado foi submetido a sete testes microbiológicos para identificação dos microrganismos presentes. Resultados: O exame clínico apresentou índice de higiene oral simplificado alto em todos os momentos, 25% com cárie ativa, 17% com raízes residuais e 11% com outros focos de infecção. Mais de 50% apresentaram algum grau de ressecamento da mucosa em C1 e nas coletas posteriores se manteve ou aumentou. Quanto ao exame microbiológico foram identificadas 25 colônias distintas de microrganismos, dentre elas Candida sp., Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis e Enterobacter, microrganismos com potencial patogênico quando encontrados na cavidade oral. Conclusão: Os fatores clínicos do paciente como o alto índice de higiene oral, presença de focos infecciosos e ressecamento das mucosas associados aos microorganismos com potencial patogênico encontrados na cavidade bucal evidenciam a importância da higiene bucal nas unidades de terapia intensiva, para que com a diminuição do biofilme bucal seja reduzida a quantidade e a patogenicidade destes microrganismos. Reduzindo a ocorrência de infecções nosocomiais, principalmente a pneumonia associada à ventilação mecânica, que consequentemente podem gerar maior permanência do paciente em ambiente hospitalar.
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