IntroductionThe brain plays a key role in the perceptual regulation of exercise, yet neuroimaging techniques have only demonstrated superficial brain areas responses during exercise, and little is known about the modulation of the deeper brain areas at different intensities.Objectives/methodsUsing a specially designed functional MRI (fMRI) cycling ergometer, we have determined the sequence in which the cortical and subcortical brain regions are modulated at low and high ratings perceived exertion (RPE) during an incremental exercise protocol.ResultsAdditional to the activation of the classical motor control regions (motor, somatosensory, premotor and supplementary motor cortices and cerebellum), we found the activation of the regions associated with autonomic regulation (ie, insular cortex) (ie, positive blood-oxygen-level-dependent (BOLD) signal) during exercise. Also, we showed reduced activation (negative BOLD signal) of cognitive-related areas (prefrontal cortex), an effect that increased during exercise at a higher perceived intensity (RPE 13–17 on Borg Scale). The motor cortex remained active throughout the exercise protocol whereas the cerebellum was activated only at low intensity (RPE 6–12), not at high intensity (RPE 13–17).ConclusionsThese findings describe the sequence in which different brain areas become activated or deactivated during exercise of increasing intensity, including subcortical areas measured with fMRI analysis.
Consumo de frutas, verduras e legumes associado à Síndrome Metabólica e seus componentes em amostra populacional adultaConsumption of fruit and vegetables associated with the Metabolic Syndrome and its components in an adult population sample (OR: 0,77; IC: 0,93), hipertrigliceridemia (OR: 0,76; IC: 0,96) e presença de SM (OR: 0,78; IC: 0,96), e o consumo adequado de FVL apresentou efeito protetor para a presença de SM (OR: 0,79; IC: 0,95 (OR: 0.77, hypertriglyceridemia (OR: 0.76,, and proper intake of FV showed a protective effect for the presence of MS (OR: 0.79,
O objetivo dessa pesquisa foi identificar os principais fatores que motivam alunos dos Projetos de Extensão da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas a praticarem atividade física. O instrumento utilizado foi o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física (IMPRAF-54), que abrange seis dimensões da motivação (Controle do Estresse, Saúde, Sociabilidade, Competitividade, Estética e Prazer). Foram avaliados 173 sujeitos, entre 18 e 40 anos, das diferentes modalidades oferecidas pelo projeto. Como resultado geral, verificou-se que a Saúde e o Prazer são os principais motivos para a prática da atividade física, seguidos pelo Controle do Estresse e Estética, Sociabilidade e Competitividade. Ressalta-se a importância de pesquisas assim tanto para a área da Educação Física em geral, quanto para aqueles que trabalham diretamente no oferecimento dessas atividades, pois possibilita a criação de estratégias que mantenham os alunos motivados para a prática de atividade física.
O objetivo deste estudo foi investigar os fatores motivacionais de idosos para praticarem atividades físicas regularmente. A amostra foi composta por 77 idosos de ambos os sexos, com idade entre 55 e 90 anos, que estavam praticando atividades físicas há pelo menos um mês nos núcleos de esporte e lazer do município de Indaiatuba. Para a coleta dos dados, foi utilizado o IMPRAF-54 (Inventário de Motivação para a Prática Regular de Atividades Físicas), um instrumento que abrange seis dimensões da motivação para a prática de atividades físicas: controle do estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética ou prazer. Os resultados mostram que o principal fator motivacional para os idosos é a saúde. Depois da saúde, aparecem empatados a sociabilidade, o prazer e o controle do estresse e, por fim, a estética e a competitividade. Com esses dados, é possível conhecer o que estimula os idosos a frequentarem as aulas e planejá-las de forma apropriada, abarcando os seus interesses, considerando-os de maneira integral.
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