Because bone-associated diseases are increasing, a variety of tissue engineering approaches with bone regeneration purposes have been proposed over the last years. Bone tissue provides a number of important physiological and structural functions in the human body, being essential for hematopoietic maintenance and for providing support and protection of vital organs. Therefore, efforts to develop the ideal scaffold which is able to guide the bone regeneration processes is a relevant target for tissue engineering researchers. Several techniques have been used for scaffolding approaches, such as diverse types of biomaterials. On the other hand, metallic biomaterials are widely used as support devices in dentistry and orthopedics, constituting an important complement for the scaffolds. Hence, the aim of this review is to provide an overview of the degradable biomaterials and metal biomaterials proposed for bone regeneration in the orthopedic and dentistry fields in the last years.

Aim of the studyOur study aimed to investigate the impacts of the COVID-19 pandemic on Brazilian healthcare workers who work directly with patients diagnosed with COVID-19.Subject or material and methods634 individuals divided into three groups. Non-health workers (n = 372) with a mean age of 36.6 years (SD = 9.14) and 85.5% female; Health Workers (n = 94) with a mean age of 37 years (SD = 7.97) and 90% female; COVID-19 Health Workers (n = 168) with a mean age of 36.23 years (SD = 7.97) and 90% female. We administer the Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version, the Generalized Anxiety Disorder 7, and Burnout Inventory. We conduct data collection via Google Forms.ResultsHealth workers working in the front line in the fight against COVID-19 showed higher levels of anxiety and psychological distress when compared to health professionals who do not deal directly with COVID-19 and professionals who are not in the area of health.DiscussionOur findings suggest that health professionals who work on the front lines in the fight against COVID-19 tend to have higher levels of concern and anguish about the future, a high level of stress, mental tiredness, irritation, and fatigue.ConclusionsThe findings indicate that these public demands psychological and psychiatric support to face the pandemic's challenges

ResumoA ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCC) é a causa comum de claudicação no membro pélvico em cães. Estudos recentes demonstram que o ângulo de inclinação do platô tibial está associado à RLCC. A partir dessa descoberta, desenvolveu-se a técnica de osteotomia e nivelamento do platô tibial (TPLO). A técnica consiste na osteotomia, rotação e estabilização da porção proximal da tíbia, alterando a mecânica da articulação, neutralizando o impulso tibial cranial. A proposta do presente estudo é revisar a técnica de TPLO, enfatizando o procedimento, técnica cirúrgica, cuidados pós-operatórios e complicações. O grupo estudado era composto de 40 cães. AbstractCranial cruciate ligament rupture (CCLR) frequently causes hindlimb limping in dogs. Recent studies showed that tibial plateau angle shift is associated with CCLR. Based on this founding the tibial plateau leveling osteotomy (TPLO) technique was developed. It consists about osteotomy, rotation and stabilization of tibial proximal portion, which modify joint mechanics thus neutralizing tibial cranial thrust. The proposal of this study is to report a review of the TPLO procedure, emphasizing procedure, surgical technique, post operative care and complications. Fourty dogs presenting CCLR were submitted to surgery, seventeen with the left limb affected, 23 on the right. The tibial plateau angles before surgery varied from 16 o to 36 o . Thirty animals (75%) returned to limb normal use in a week; six animals (15%) were back to normal deambulation to the fifteenth day, one animal (2,5%) were back to normal deambulation to the 20 0 day other one before the 30 o day. Three animals (7,5%) had surgical post-operatory complications, including suture descending, tibial fracture and implant failure. TPLO technique seemed appropriate for treatment of CCLR from dogs within a broad weight range. Early limb use occurred in most animals. Eventual problems arose from surgical procedure, and were promptly corrected.Keywords: osteotomy, cranial cruciate ligament, dog. IntroduçãoO ligamento cruzado cranial previne a hiperextensão do joelho, limita a rotação excessiva da tíbia em direção à face medial do fêmur, assim como evita o deslizamento cranial da tíbia em relação ao fêmur, conhecido como "movimento de gaveta", presente nos animais portadores de ruptura do ligamento cruzado cranial, reforçando sua importância na estática articular (Adams, 1986).Esse ligamento divide-se em bandas craniomedial e caudolateral, com diferentes pontos de inserção do platô tibial.(Johnson e Hulse, 2002).A origem da ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) pode ser traumática e/ou degenerativa e, ao contrário da lesão aguda, na forma crônica a ruptura do ligamento é gradativa e geralmente ocorre durante a atividade normal ou em decorrência de trauma menor (Bennett et al., 1988). Fatores

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Patologias musculares e articulares podem acometer a articulação temporomandibular (ATM), a luxação sendo uma delas. Caracteriza-se pelo deslocamento do côndilo mandibular em relação à localização anatômica normal na cavidade glenóide, podendo ser anterior, posterior, inferior ou superior a esta, e que acaba por comprometer o bem estar físico e psíquico do indivíduo. Apresenta diversos tratamentos: cirúrgicos, não cirúrgicos e a combinação de ambos. Este trabalho teve por objetivo revisar a literatura acerca das terapias não cirúrgicas para o tratamento da luxação de ATM. Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed e LilacS, onde 16 artigos foram selecionados após critérios de inclusão e de exclusão definidos. O estudo pode observar que as terapias não cirúrgicas que incluem toxina botulínica, ácido hialurônico, proloterapia, injeções de sangue autólogo e artrocentese são eficazes para o tratamento de deslocamento de disco e luxação de ATM, sendo que a artrocentese isolada ou associada ao ácido hialurônico se mostrou com efeito prolongado para a prevenção de futuras luxações, bem como mínimos efeitos adversos. Apesar das leituras, não houve um consenso sobre a melhor abordagem terapêutica, sugerindo-se a realização de mais estudos acerca do tema.