Bruna Policena Oliveira RESUMO INTRODUÇÃO: Os tumores de células germinativas não seminomatoso (NSGCT) são compostos de qualquer combinação de células germinativas não seminomatosas que incluem carcinoma embrionário, tumor de saco vitelino, carcinoma coriônico e teratoma. É o câncer testicular com maior chance de metástase que afetam os ossos, o sistema nervoso central, fígado e pulmões. A hereditariedade é o maior fator de risco para câncer testicular com risco relativo de 6 a 10 vezes maior em parentes de primeiro grau de homens com doenças malignas de células germinativas. Ao exame de ultrassonografia, os NSGCT apresentam aspecto mais heterogêneo e ao exame de ressonância magnética ponderadas em T2 manifestam calcificações ou áreas císticas. Seu tratamento e prognóstico depende da manifestação biológica de cada tumor, local primário do tumor, presença de metástase e marcadores tumorais. RELATO DE CASO: Homem, 32 anos, apresentou aumento do volume testicular e região inguinal esquerda cerca de 4 meses. A ultrassonografia testicular evidenciou lesão sólido-cística de 8,1 x 5,9 x 6,7 cm. Ressonância de abdome identificou linfonodomegalias retroperitoneais periaórticas e inguinal esquerda. DISCUSSÃO: Os NSGCT são doenças raras com prevalência global de 1 a 2%, sendo mais comuns em jovens de 15 a 35 anos. A origem do tumor está intimamente ligada com o desenvolvimento inadequado de células germinativas. Seus subtipos de NSGTC são: carcinoma embrionário -o mais frequente, incidindo entre os 20 e 30 anos, mais agressivo; o tumor de saco vitelínico -pouco frequente como tumor testicular e mais frequente como forma extra-gonadal, o mais comum em crianças de até 3 anos; o coriocarcinoma -variante mais agressiva, que tende a evoluir rapidamente com metástases linfáticas e sanguíneas, geralmente são tumores pequenos que não geram aumento testicular; e o teratoma, que são tumores complexos, apresentando elementos bem diferenciados como cartilagem, epitélio glandular, tecido neural, de natureza benigna, porém podem crescer, obstruir e invadir estruturas adjacentes. CONCLUSÃO: Poucas pessoas na medicina, pacientes ou profissionais de saúde, estão alertas e aptas para identificar NSGCT devido sua baixa prevalência e por se manifestarem como massa unilateral, assintomática, indolor, dura, de crescimento lento, associada ao aumento testicular. Sendo assim, o diagnóstico precoce e o tratamento tornam-se prejudicados, contribuindo para os desfecho mais graves e incuráveis.
INTRODUÇÃO: Neste trabalho iremos abordar um caso clínico de Puberdade Precoce. Será possível compreender a patogênese da PP e a importância do diagnóstico e do tratamento para evitar a fusão prematura das epífises de crescimento e comprometimento da estatura final e amenizar o impacto psicossocial na criança. APRESENTAÇÃO DO
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