Sporotrichosis zoonotic transmission by cats has obtained hyperendemic magnitude in Rio de Janeiro, Brazil. Atypical cases, relapses, and reinfections as well as reduced diagnostic sensitivity of conventional methods have been reported. Previously, the anti-SsCBF enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) test was shown to be useful as a diagnostic tool for human sporotrichosis. Effective diagnosis and treatment are critical to interrupt the chain of transmission of this major pathogen in Brazilian Public Health. To evaluate its applicability for feline sporotrichosis diagnosis and/or therapeutic follow-up, 15 domestic cats from Rio de Janeiro were clinically and laboratory monitored by cytopathology, culture, Sporothrix genotyping, and anti-SsCBF IgG levels. Subsequently, animals were divided into satisfactory and non-satisfactory therapeutic responders. Averages of antibody serum levels obtained for diagnosis (first consultation) compared with the levels found after follow-up (last consultation) were significantly different in both groups (p = 0.0002 and p = 0.038, respectively). We conclude that the SsCBF ELISA test can predict feline sporotrichosis therapeutic responses even for animals with distinct clinical evolutions.
Sporotrichosis is a dermatozoonosis, caused by dimorphic pathogenic fungi of the genus Sporothrix. Although Sporothrix brasiliensis is the most frequent and pathogenic species identified from the Brazilian sporotrichosis hyperendemic, to the best of our knowledge this is the first report of its molecular diagnosis from a cat with ocular lesions. A 3-month old female, domestic feline presented an ocular manifestation with granuloma in the lower-left palpebral conjunctiva, in addition to mucocutaneous lesions in varied locations throughout the body. Samples were collected for subsequent cytopathology, fungal culture, serology, and molecular genotyping. Itraconazole was prescribed for the treatment of sporotrichosis and the animal was considered clinically cured at the end of 5 months of treatment and discharged. S. brasiliensis cat interactions can manifest with a multitude of clinical forms that resemble either infectious or noninfectious diseases. Both the need for meticulous cat physical evaluation by a veterinarian followed by accurate laboratory diagnosis are key Public Health measures in the Brazilian sporotrichosis hyperendemic area.
A síndrome dos braquicéfalos em cães e gatos está diretamente ligada a processos obstrutivos que ocorrem em função de importantes deformidades anatômicas das vias aéreas anteriores comumente encontradas nesses animais. Essas alterações impactam as funções fisiológicas dos sistemas respiratório, cardiovascular digestório entre outros, comprometendo de forma relevante o bem-estar e a qualidade de vida desses animais. O presente trabalho visa apresentar uma revisão bibliográfica evidenciando o tratamento clínico e cirúrgico da síndrome braquicefálica, onde pôde-se concluir que apesar da gravidade desta doença existe a possibilidade de tratamento clínico e cirúrgico com indicação das correções das múltiplas alterações anatômicas obstrutivas, sendo o prognóstico favorável, especialmente para os cães que tiveram seu tratamento iniciado precocemente, melhorando de forma significativa o bem estar e qualidade de vida desses animais.
Afim de diagnosticar, classificar e associar o grau estenose de narinas à parâmetros epidemiológicos, foram avaliados 134 cães braquicefálicos atendidos no Projeto Narizinho -UFF. Destes 79 (59%) eram machos e 55 (41%) fêmeas, sendo observado uma estenose mais intensa em indivíduos do sexo masculino 58/79 (73%). A idade média dos animais foi de 2,7 anos, onde setenta e cinco por cento dos indivíduos entre dois e seis anos de idade apresentavam estenose grave de narinas. Os cães admitidos pertenciam às raças Buldogue francês, Buldogue Inglês, Pug e Shih tzu, com a maioria dos exemplares 90/134(67%), classificados com narinas gravemente estenosadas. A raça Buldogue francês foi a que apresentou maior percentagem de exemplares com o nível mais intenso de estenose de narinas 72% (57/79). Todos os animais da raça Pug foram diagnosticados com narinas estenóticas, sendo a segunda raça mais prevalente com obstrução da narina grave 62% (23/37). Entre os buldogues ingleses 50% apresentavam narinas gravemente estenosadas. A raça Shih Tzu foi a que exibiu um maior percentual de indivíduos sem estenose, 36% (5/14), não obstante a maioria dos indivíduos apresentavam uma grave obstrução das narinas 57% (8/14). Os diferentes graus de estenose de narinas causando a obstrução das vias aéreas anteriores em cães braquicefálicos está associado à raça e idade, dificultando o fluxo normal do ar até os pulmões, desta maneira impactando diretamente na sintomatologia clínica e qualidade dos animais.
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