RESUMOObjetivos: Analisar o perfil epidemiológico da hanseníase no Brasil entre 2010 e 2019, avaliando se os dados corroboram com as metas estipuladas para a erradicação da doença. Métodos: A partir do Boletim Epidemiológico -Secretaria de Vigilância em Saúde, foram avaliados nas regiões do Brasil e Unidades da Federação os indicadores: detecção geral, números de novos casos em menores de quinze anos, taxas de diagnósticos de hanseníase multibacilar, cura e incapacidade física grau 2 (GIF 2). Resultados: No período do estudo, houve decréscimo da taxa de detecção geral de novos casos em todas as regiões. Entretanto, o percentual de cura entre 2012 e 2018 apresentou queda de 85,9% para 79,4% respectivamente, além do incremento de casos multibacilares de 59,1% para 78,4% de 2010 a 2019 e novos diagnósticos de GIF 2 em algumas regiões. Conclusão: A partir das análises dos dados do Boletim Epidemiológico observa-se que há necessidade de reiteração de campanhas com orientações sobre identificação e prevenção da transmissão e evolução da hanseníase. Assim, faz-se necessário garantir buscas ativas e contínuas com a finalidade de potencializar a detecção e tratamento precoce, bem como fortalecer a vigilância da resistência antimicrobiana, evitando a manutenção da cadeia de transmissão dessa patologia.
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A incidência de hipertensão arterial no recém-nascido a termo varia entre 0,2 a 3%. A magnitude deste intervalo reflete a dificuldade de definir a hipertensão neonatal decorrente dos fatores: ausência de estudos prospectivos de larga escala que determinem valores de referência universalmente aceitos, variabilidade das técnicas e condições de medição da pressão arterial e influência nos valores normais de pressão arterial da idade gestacional, peso à nascença, sexo, antecedentes patológicos e o uso de medicações maternas. Objetivos: Obter percentis de pressão arterial sistólica, diastólica e média em neonatos saudáveis a termo , entre a 1ª e a 2ª hora de vida, utilizando um dispositivo oscilométrico de aferição, calculando uma escala de pressão arterial sistólica e diastólica média ao nascer; além de correlacionar o valor da pressão arterial com peso ao nascimento, idade gestacional, sexo e via de parto. Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo de coorte de dados de prontuários do Hospital Santa Lúcia - Brasília/DF. A aferição da PA foi executada entre os primeiros 15 e 30 minutos de vida através da oscilometria automática MX-600 GE, seguindo protocolo padrão de assistência do hospital. Foram incluídos RNs a termo, sem patologias, que não necessitaram de internação na unidade de terapia intensiva neonatal. Os critérios de Exclusão foram recém nascidos prematuros ou a termo que evoluíram com desconforto respiratório que necessitaram de internação e portadores de malformações maiores. Resultados: Foram avaliadas as aferições de 800 neonatos. A via preferencial de parto na amostra estudada foi a cesárea, 85,8% dos partos, e o sexo masculino foi o mais prevalente 50,9%. As médias obtidas foram de 64,89 ± 10,7 mmHg para a pressão arterial sistólica e 37,60 ± 11,7 no sexo masculino e 66,46 ± 10,9 PA sistólica e 39,52 ± 12,3 PA diastólica para feminino. A frequência cardíaca média foi de 152,86 ± 13,5 bpm masculino e 155,56 ± 12,8 feminino. Além disso, 85,1% dos RN foram classificados como adequados para idade gestacional e 97,9% das aferições foram realizadas no membro superior direito. Conclusões: O presente estudo apesar das limitações de a não aferição por um mesma pessoa, ter uma proporção tão grande de RN nascidos de parto cesáreo que podem interferir na hemodinâmica fetal, fortalece o cuidado neonatal uma vez que permite a segurança deconhecer uma curva nacional de pressão arterial e frequência cardíaca semelhante a curvas americanas e europeias.
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Bleeding of the main health problems is intraoperative in hospitals, mainly. Control of adequate oxygen is essential for tissue oxygen. Autologous blood transfusion is used as a strategy to reduce the possibility of negative effects of allo transfusion and in situations of lack of donated blood. The aim of the study is to determine the importance and advantages of intraoperative autologous transfusion through a systematic review of studies addressing autotransfusion, published between 2016 and Busca2021. In studies, autotransfusion was mainly indicated in critically ill patients with massive bleeding induced by chest trauma associated with hemorrhagic shock, requiring emergency blood transfusion, where it is not possible to wait for blood preparation or where blood is lacking. In addition, its use has been reported in orthopedic surgeries such as total hip and knee arthroplasty. As benefits of lack of resources: reduction of benefits treatment resources, reduction of the need for local finance resources. No related complications were observed. In conclusion, despite the various advantages of autologous transfusion, published articles on the subject are still scarce. Thus, it is necessary to carry out clinical trials that compare the two methods, for the eligibility of the different perspectives of clinical application of each method in the trauma scenario.
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