© Revista Brasileira de FisioterapiaCorrelation between the walk, 2-minute step and tug tests among hypertensive older womenCorrelação entre os testes da caminhada, marcha estacionária e tug em hipertensas idosas Pedrosa R, Holanda g AbstractBackground:The increase in chronic diseases among older adults, especially systemic arterial hypertension, a disease that is closely related to declining functional capacity, has created the need to study methods for activity evaluation in order to detect functional capacity levels, prescribe exercises and monitor motor and cardiovascular function. The Six-Minute Walk Test (6MWT), Two-MinuteStep Test (2MST) and Timed Up and Go Test (TUG) are indicated for such evaluations. Studies among healthy older adults have shown associations between these tests, thus aiding the evaluation of functional capacity. However, there are no studies on the relationships between the 6MWT, 2MST and TUG among hypertensive individuals, thus justifying the present research. Objectives: To investigate whether there is any association between aerobic endurance and functional mobility among hypertensive older women.Methods: This was a cross-sectional observational and analytical study on 32 hypertensive older women who were evaluated using the 6MWT, 2MST and TUG. Results: There was a moderate positive correlation between the 6MWT and 2MST (r=0.36; p=0.04), and there were moderate negative correlations between the 6MWT and TUG (r=-0.59; p=0.000) and between the 2MST and TUG (r=-0.66; p=0.000). Conclusions: For hypertensive older women, the 6MWT can be replaced by the 2MST; the same applied to healthy older adults. Regarding the correlation between the 6MWT, 2MST and TUG, it can be concluded that there is a close relationship between cardiovascular endurance and functional mobility. When there is lower cardiovascular endurance, there is precarious functional mobility and vice versa.Key words: hypertension; aging; physical fitness. ResumoContextualização: O aumento de doenças crônicas em idosos, principalmente da Hipertensão Arterial Sistêmica, doença intimamente relacionada ao declínio da capacidade funcional, determina a necessidade do estudo de métodos de avaliação da realização das atividades, possibilitando detecção de níveis de capacidade funcional, prescrição de exercícios e acompanhamento das funções cardiovascular e motora. O teste da caminhada de 6 minutos (TC6'), o teste da Marcha Estacionária de 2 minutos (TME2') e o teste Timed Up and Go (TUG) são indicados para esta avaliação. Estudos em idosos saudáveis mostram a associação entre esses testes, facilitando a avaliação da capacidade funcional. Porém, em hipertensos, não existem estudos que avaliem a relação entre TC6', TME2'e TUG, justificando a realização desta pesquisa. Objetivos: Verificar se existe associação entre endurance aeróbia e a mobilidade funcional em idosas hipertensas. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal, com 32 hipertensas idosas, avaliadas por meio do TC6', TME2' e TUG. Resultados: Houve correlação positiv...
A alteração da pressão arterial no idoso vem sendo estudada como sendo um fator de risco para o déficit na cognição e na capacidade funcional. OBJETIVOS: investigar a função cognitiva e a capacidade funcional e sua correlação em idosos hipertensos (GH) e normotensos (GN). MÉTODOS: estudo observacional, analítico e transversal, com 56 idosos divididos em dois grupos GH (n=42) e GN (n=14) avaliados através do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e bateria de testes de aptidão física (Functional Fittness Test). ANÁLISE ESTATÍSTICA: os dados foram avaliados utilizando o teste t de Student, o teste do Qui-quadrado e o teste de correlação de Pearson através do SPSS 17.0, sendo atribuído o nível de significância de 5% para todos os testes. RESULTADOS: houve correlação negativa, porém fraca entre os grupos GH e GN quanto ao déficit cognitivo (r=-0,23; p=0,08), força de MMII (r=-0,24; p=0,08) e a endurance aeróbica - TME2' (r=-0,31 e p =0,02). Em relação aos testes de flexibilidade de MMSS e MMII, houve correlação negativa moderada entre o grupo GH e GN (r=-0,62; p<0,001 e r=-0,39; p=0,003) e correlação positiva moderada para agilidade e equilíbrio - TUG (r=0,38 e p=0,004). Foi encontrada diferença significativa para o nível de atividade física entre GH e GN com p<0,001. CONCLUSÕES: esses achados sugerem que a hipertensão arterial afeta diretamente o idoso na medida em que predispõe o declínio cognitivo e limita a capacidade do indivíduo de realizar suas atividades básicas de forma independente, diminuindo a mobilidade funcional principalmente se associada a outras comorbidades e a hábitos de vida não saudáveis.
Objective: To determine whether the Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE) index correlates with health-related quality of life in patients with COPD. Methods: We evaluated 42 patients with COPD, quantifying the following: lung function parameters; anthropometric variables; exercise capacity, with the six-minute walk test; dyspnea, with the modified Medical Research Council (MRC) scale; the BODE index; and quality of life, with the modified Saint George's Respiratory Questionnaire (mSGRQ). Patients were divided into two groups by disease severity: FEV 1 ≥ 50% and FEV 1 < 50%. Results: The mean BODE index was 2.58 ± 1.17 and 4.15 ± 1.81, respectively, for the FEV 1 ≥ 50% and FEV 1 < 50% groups. There was a significant difference between the groups in terms of FEV 1 and the FEV 1 /FVC ratio. There were moderate to significant correlations between the BODE index scores and all of the mSGRQ domains in the group of patients with FEV 1 <50%. Conclusions: The BODE index score correlated with the scores of all of the mSGRQ domains in COPD patients with FEV 1 < 50%. Therefore, COPD patients with FEV 1 < 50% die sooner and have a poorer quality of life.
O objetivo do estudo foi verificar se a sonolência diurna excessiva (SDE) afeta a capacidade funcional (CF) e força muscular respiratória entre idosas hipertensas. O estudo avaliou 32 idosas hipertensas, divididas em dois grupos (com SDE, n=17, 64,9±5,3 anos; e sem SDE, n=15, 65,9±5,5 anos), quanto a: força muscular respiratória, por manovacuometria; CF, pelo Questionário para avaliação de limitação das atividades e por testes de aptidão funcional; nível de atividade física, pelo questionário internacional de atividade física IPAQ; grau de SDE, pela escala de sonolência de Epworth; qualidade do sono, pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh; e intensidade do ronco, pela escala de ronco de Stanford. Os dois grupos, homogêneos quanto a características antropométricas e da hipertensão, foram comparados estatisticamente quanto a parâmetros de sono, pressões respiratórias máximas, nível de atividade física e CF. Foi encontrada diferença significativa na qualidade do sono (p=0,03), tendo as hipertensas com SDE qualidade de sono muito ruim; porém não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos nas pressões inspiratória e expiratória máximas, nem quanto aos testes de CF. Conclui-se que a força dos músculos respiratórios não sofre alteração em decorrência da presença de SDE em idosas hipertensas e que essa sonolência não interfere na capacidade funcional.
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