There was a difference in the latency of potentials N2 and P3 among the stimuli employed but no difference was observed for the P3 amplitude.
Purpose: Evaluating the level of difficulty of identifying verbal and non-verbal stimuli, according to the classification of the participants, as well as comparing the latency of the P3 cortical potential. Methods:Thirty subjects, with a mean age of 23 years and normal hearing, were evaluated. The P3 potential was performed with non-verbal stimuli (tone burst) and verbal (/ba/ x /di/, /ba/ x /ga/, /ba/ x /da/). Each subject had to classify stimulus in "the easiest" and "the most difficult". Results:Most subjects rated the /ba/ x /di/ contrast as the easiest to identify and the contrast /ba/ x /ga/ the most difficult. The subjects reported that the speech stimulus were easier to identify when compared to tone burst.
RESUMOObjetivo: Comparar a habilidade de reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído em indivíduos normo-ouvintes monolíngues, falantes do português brasileiro e, bilíngues, falantes do português brasileiro e do alemão, e do português brasileiro e italiano, bem como analisar a influência do período de aquisição da segunda língua no desempenho dos bilíngues. Método Participaram da pesquisa 87 indivíduos entre a faixa etária de 18 e 55 anos de idade, normo-ouvintes, os quais foram distribuídos em: grupo controle, composto de 30 monolíngues falantes do português brasileiro; grupo estudo alemão, 31 bilíngues simultâneos falantes do português e do alemão como segunda língua; grupo estudo italiano, formado por 26 bilíngues sucessivos, falantes do português e do italiano como segunda língua. Por meio do teste Listas de Sentenças em Português Brasileiro, foram obtidos seus Limiares de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio e no Ruído. Resultados No silêncio, não houve diferenças estatisticamente significantes de desempenho tanto quando comparados os indivíduos bilíngues e monolíngues como quando comparados os grupos bilíngues. Por sua vez, no ruído, verificou-se diferença significante entre os grupos bilíngues, em relação ao monolíngue. Entretanto, quando comparado o desempenho dos grupos bilíngues, não se observou diferença significante entre eles. Conclusão O bilinguismo influenciou positivamente o desenvolvimento de habilidades auditivas, que repercutiram em desempenhos superiores dos bilíngues no reconhecimento de fala na presença de ruído, e o período de aquisição da segunda língua não influenciou o desempenho dos bilíngues.
ResumoObjetivo: Verificar o desempenho dos idosos nos testes de fala considerando os aspectos: ajustes das próteses auditivas e/ou grau e configuração da perda auditiva, desempenho na triagem cognitiva e habilidades auditivas. Métodos: Participaram 36 idosos, com idade entre 60 e 87 anos, com perda auditiva neurossensorial de grau leve a moderadamente severo. Obtidos os Índices Percentuais de Reconhecimento de Sentenças no Ruído (IPRSR), através das Listas de Sentenças em Português Brasileiro, com as próteses auditivas, utilizando os seguintes ajustes: microfone omnidirecional; redutor de ruído e microfone omnidirecional; microfone direcional; redutor de ruído e microfone direcional. Consideradas: médias tritonais de 500, 1000, 2000 Hz e 3000, 4000 e 6000 Hz; resultados do Mini Exame de Estado Mental, teste dicótico de dígitos e padrão de duração. Resultados: Quando fala e ruído vieram da mesma direção (0/0º azimute), não houve predominância dos ajustes no melhor desempenho no IPRSR. Já na condição em que o ruído incidiu atrás do sujeito (0/180° azimute), o microfone direcional associado ao redutor de ruído foram imprescindíveis para o melhor desempenho. Houve correlação entre o IPRSR a 0/0º e o teste dicótico de dígitos. Conclusão: A habilidade de figura-fundo para sons verbais mostrou influenciar o desempenho comunicativo do idoso usuário de próteses auditivas, quando fala e ruído vieram da mesma *Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. Contribuição dos autores:GCF realizou a interpretação dos resultados e desenvolvimento da discussão; SNS realizou o delineamento do estudo, coleta, análise e interpretação dos resultados; MJC auxiliou no delineamento do estudo, análise e interpretação dos resultados.
ResumoObjetivo: Verificar a relação entre a queixa de zumbido, em pacientes com rebaixamento dos limiares das frequências a partir de 3000 Hz, com o gênero e faixa etária e associação com alterações de saúde. Métodos: Foram analisados os prontuários de adultos e idosos, atendidos entre o período de setembro de 2013 a junho de 2016, com queixa de zumbido e diagnóstico audiológico de audição normal considerando a média das frequências de 500, 1000 e 2000 Hz, com rebaixamento nas frequências a partir de 3000 Hz em ambas as orelhas. Considerou-se na análise, a ausência ou presença de alteração de saúde autorrelatadas como hipertensão, diabetes, colesterol e alterações psicossociais como depressão e ansiedade. Resultados: O grupo estudado ficou constituído por 38 sujeitos, 21 mulheres e 17 homens, sendo 21 adultos e 17 idosos. Do total, 68,4% referiram alteração de saúde, desses, 50% relataram hipertensão arterial, 18,4% alteração psicossocial e 13,2% diabetes e colesterol. Existiu associação significativa entre a presença de alteração de saúde e as mulheres, bem como entre a variável hipertensão arterial e as mulheres idosas. Conclusão: Encontrou-se distribuição semelhante tanto na variável gênero como na idade, com discreta prevalência das mulheres em relação aos homens, e dos adultos com relação aos idosos. A maioria dos pacientes (68,4%) apresentou alguma alteração de saúde, havendo prevalência de alterações nas mulheres. Dentre as alterações, a Hipertensão Arterial foi a mais referida (50%), com associação significativa nas mulheres idosas.Palavras-chave: Zumbido; Audição; Doença; Autorrelato; Adulto; Idoso; Perda Auditiva *Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. Contribuição dos autores:GCF: delineamento do estudo, coleta, análise, interpretação dos resultados, redação e revisão final. LDC: análise e interpretação dos resultados, revisão e aprovação final. MDM: concepção do estudo e coleta de dados, revisão final. MJC: delineamento do estudo, análise e interpretação dos resultados, redação e revisão final.
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