Background: Geographic stomatitis is an uncommon oral lesion that presents similar clinical, histopathological and genetic features as those of psoriasis. These findings suggest that this lesion may actually represent an oral manifestation of psoriasis. We report one case of geographic stomatitis and discuss a possible connection between this condition and psoriasis.Main observations: A 37-year-old woman presented with red patches, surrounded by a white border on the labial mucosa and a positive family history of psoriasis. Histopathological examination, immunohistochemical analysis with antibodies against CD4, CD8, CD20, CD68, CD31, and Ki-67 and HLA-A*, -B*, -C*, -DRB1*, -DQA1* and -DQB1* genotyping were performed. Histopathological examination revealed parakeratosis, marked elongation of rete ridges with acanthosis and clubbing, exocytosis, Munro microabscesses, pustule of Kogoj, dilated tortuous vessels at the tip of dermal papillae, and predominant superficial and perivascular lymphocytic chronic inflammatory cell infiltrate. Immunohistochemistry analysis revealed a predominant T-cell subepithelial infiltrate. Based on the referred clinicopathological findings and in the absence of cutaneous lesions, the diagnosis of geographic stomatitis was confirmed. Conclusions:This case and theoretical data indicate that geographic stomatitis may be an oral manifestation of psoriasis. Moreover, to improve our understanding, psoriatic patients should routinely undergo a detailed oral examination and patients with geographic stomatitis should routinely be submitted to a cutaneous routine examination. (J Dermatol Case Rep.
Objetivo: a finalidade desse trabalho é, através de uma revisão de literatura recente, apresentar características clínicas da doença pelo Coronavírus (COVID-19), as vias de transmissão conhecidas, abordar como o Cirurgião-Dentista (CD) pode identificar casos suspeitos e, principalmente, apresentar medidas preventivas para controlar e minimizar a infecção no serviço odontológico. Material e Métodos: foi realizada uma pesquisa de busca bibliográfica na base de dados MEDLINE (National Library of Medicine, USA - NLM), com as palavras-chave COVID-19 and dental practice, de 12 a 16 de março de 2020, e três artigos publicados no ano corrente foram disponibilizados. Foram critérios de inclusão artigos em suas versões completas e gratuitas, na língua inglesa. Resultados: a COVID-19 apresenta como principais sintomas clínicos febre, tosse, espirros e catarro, em casos considerados leves. As principais vias de transmissão são a direta e por contato. A fim de identificar casos suspeitos o CD deve medir a temperatura corporal do paciente e aplicar um breve questionário. O profissional deve realizar com frequência a lavagem das mãos antes e após o atendimento e usar equipamentos de proteção individual. São recomendados com bochechos com Peróxido de Hidrogênio 1% e Lodopovidona a 0,2% ao tratamento, Clorexidina 0,12% não é eficaz. Conclusão: em momentos de surtos de doenças, surgem novos desafios aos quais os profissionais devem responder com cuidado ainda maior com a biossegurança, ética, zelo e treinamento atualizado e periódico
Objective. To present 4 new cases of oral leiomyomatous hamartomas (OLH), describing its clinical, microscopical, and immunohistochemical features, and a literature review. Methods. The OLH cases were retrieved from the files of 2 Brazilian and 1 Peruvian oral pathology services. Clinical data were obtained from the pathology reports. Microscopical features were reviewed, and immunohistochemical reactions were performed. A review of the English-language literature about OLH was done. Results. The sample was composed of 3 females (4-, 10-, and 15-year-old) and 1 male (3-year-old). Three cases affected the dorsum of the tongue and one the incisive papilla, and all presented sessile or pedunculated smooth nodules. Microscopically, the lesions were composed of varying-size fascicles of smooth muscle fibers in a fibrous connective tissue background. Immunohistochemistry revealed positivity of the smooth muscle bundles for myogenic markers. The English-language literature review revealed 38 OLH cases reported, most were congenital or diagnosed up to 5 years old. The main locations were tongue and anterior maxilla. Conclusions. Although OLH is a rare lesion, it must be considered in the differential diagnosis of midline tongue or maxillary masses in newborns, infants, and youngsters.
• Os autores declaram que não há conflito de interesse. ResumoObjetivo: o trabalho tem por objetivo revisar a literatura contemplando a atualização dos conceitos atuais sobre a leucoplasia oral (LO) e as suas repercussões clínicas. Material e Métodos: foram selecionados artigos científicos publicados entre os anos de 2010 e 2016, através dos bancos de dados MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel Sistem online), PUBMED (Publicações Médicas) e LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) utilizando como palavras-chave: Leucoplasia, carcinoma de células escamosas, desordens potencialmente malignas, lesões pré-malignas, terminologia. Foram selecionados 30 artigos em português e inglês em sua versão completa. Resultados: o termo leucoplasia deve ser usado para identificar placas brancas com possibilidade de malignização excluindo outras doenças ou desordens conhecidas que não demonstrem um risco aumentado para o câncer. Conclusão: concluiu-se que os conceitos sobre leucoplasia oral dentro das desordens potencialmente malígnas insere o potencial de transformação maligna, ressaltando a importância do reconhecimento e diagnóstico precoce. Palavras-chave: Leucoplasia; Carcinoma de células escamosas; Desordens potencialmente malignas; Lesões pré-malignas; Terminologia. Oral Leukoplakia: concepts and clinical repercussions Introdução ALeucoplasia Oral (LO), atualmente, é classificada como uma desordem potencialmente maligna, sendo a mais comum das lesões com potencial de malignização que podem ocorrer na cavidade oral.1-17 Com relação à etiologia, o termo vem do Grego que é a combinação de duas palavras: λευχο (leuko -branco) e πλακοσ (plakos -placa). Foi descrita pela primeira vez por Erno Schwimmer, em 1877, como uma lesão de coloração branca localizada em língua, que provavelmente estava ligada à Sífilis (glossite sifilítica). 1 A Organização Mundial de Saúde (OMS) propôs a primeira definição para a LO em 1978, definindo-a como uma mancha ou placa branca que não pode ser identificada clínica ou patologicamente como nenhuma outra lesão branca. O termo que é estritamente clínico e não implica uma alteração tecidual histopatológica específica visa a um diagnóstico por exclusão de outras alterações que surgem como placas brancas orais.10 A mais recente definição proposta por Warnakulasuriya 9 coloca o termo risco acrescentando subsídios diagnósticos a esta lesão. Desta forma se passa a raciocinar que a leucoplasia é geralmente constituída por um tecido benigno, no entanto, alterações morfológicas podem oferecer um risco maior do que o normal de transformação maligna. O potencial de transformação maligna, por sua vez, é quem vai definir o risco de um câncer estar presente em uma lesão ou condição pré-maligna, seja no diagnóstico inicial ou no futuro. É sabido que o termo "risco relativo" é uma medida epidemiológica específica da associação entre a exposição a um fator em particular e o risco de adquirir uma doença, expresso como uma taxa entre a incidência ou prevalência de uma doença en...
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