Co-infections with human immunodeficiency virus (HIV) and Mycobacterium leprae represent unique opportunities to investigate the interaction of both pathogens. We determined the immunologic, virologic, and histopathologic characteristics of 22 co-infected Brazilian patients (median age = 38 years, 81.8% males, 72.2% with paucibacillary leprosy, and 95.4% with acquired immunodeficiency syndrome). The HIV-1 subtypes B and BF predominated in envelope and gag heteroduplex mobility analysis. Borderline tuberculoid (BT), tuberculoid, lepromatous, and indeterminate morphology with CD3+, CD8+, and CD68+ cell distributions compatible with leprosy patients not infected with HIV were observed. Histologic evidence of nerve damage was observed in BT lesions. IgM antibody to M. leprae-specific phenolic glycolipid I was not detected. Two of six co-infected patients monitored during highly active antiretroviral therapy (HAART) developed a leprosy type 1 reaction after an increase in CD4+ cells, suggesting an immune restoration phenomenon. Clinical, immunologic, histopathologic, and virologic features among these HIV-leprosy co-infected patients indicate that each disease progressed as in single infection. However, HAART immune reconstitution may trigger potential adverse effects, such as leprosy acute inflammatory episodes.
OBJETIVO: Apresentar uma revisão bibliográfica sobre o uso de repelentes de insetos em crianças, com ênfase especial na proteção contra mosquitos. FONTES DE DADOS: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Pubmed e Lilacs, cujos artigos incluíam produtos comercialmente disponíveis no Brasil. Foram selecionados artigos publicados nos últimos dez anos em língua inglesa ou portuguesa, referentes a crianças, obtidos com as seguintes palavras-chave: "insect repellents", "children", "mosquitoes", "N,N-dietil-metatoluamida (DEET)". SÍNTESE DOS DADOS: Entre os repelentes tópicos, DEET, icaridina e óleo natural de eucalipto-limão apresentam, em concentrações adequadas, perfil de segurança favorável e são eficazes na prevenção de picadas de mosquitos em crianças e adultos. Em geral, são indicados para crianças acima de dois anos de idade. Medidas físicas são fundamentais para proteger lactentes jovens, especialmente menores de seis meses, com destaque para o uso de telas com permetrina. CONCLUSÕES: Os mosquitos são vetores de doenças infectoparasitárias que acometem, anualmente, milhões de pessoas no mundo e causam milhares de mortes. O combate aos mosquitos inclui medidas ambientais e de proteção individual. O uso de repelentes tópicos para proteção individual da criança exige cuidados específicos e conhecimento quanto ao produto ideal para cada idade, especialmente quando consideradas sua eficácia e segurança.
Alergia e Imunologia (AAAI) foram dados, e criaram um forte alicerce para o desenvolvimento e crescimento de nossa revista.Em 2017, o início de nossa jornada, a AAAI publicou 64 artigos divididos em 4 números, com versão impressa e digital, além de um suplemento em versão digital com os resumos dos estudos apresentados no XLIV Congresso Nacional da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Foram 9 editoriais, 7 artigos especiais, 11 artigos de revisão, 20 artigos originais, 10 comunicações clínicas ou experimentais breves, 5 cartas ao editor e 2 imagens em alergia e imunologia. Os associados da ASBAI foram os autores de mais de 90% dos estudos publicados, os quais abrangeram os diversos temas de nossa especialidade, como doenças atópicas, urticária/angioedema/ anafilaxia, imunodeficiências, reações adversas a medicamentos, alergia alimentar, imunoterapia, imunomodulação e vacinas. A versão impressa foi distribuída para cerca de 1.700 associados, além de instituições de saúde e ensino, e a versão digital foi acessada cerca de 350.000 vezes, seja na forma de HTML ou PDF. Tudo isso só foi possível em decorrência da estrutura criada, composta por um Corpo Editorial e um Grupo de Revisores de notoriedade acadêmica, ambos com componentes nacionais e estrangeiros, além do apoio incondicional da Diretoria da ASBAI.No começo deste milênio, promulgada pelas declarações de Budapeste (2002), Bethesda (2003) e Berlim (2003), surgiu a iniciativa Open Access (acesso aberto), que se baseia no acesso livre e irrestrito à literatura científica publicada eletronicamente via Internet. As revistas de acesso aberto são jornais acadêmicos que estão disponíveis por meio digital (on-line) para o leitor sem barreiras financeiras, legais ou técnicas. Todos podem acessá-las via Internet. A revista AAAI é de acesso aberto e não tem taxa de publicação (diamond open access journals), o que a diferencia das revistas onde os autores têm que arcar com os custos da publicação (gold open access journals). No caso da ASBAI, os custos de produção e edição são subsidiados pela própria associação e por informes publicitários. Com essa estratégia, os AAAI possibilitam maior visibilidade e divulgação dos artigos publicados, que serão mais lidos e citados. Mantivemos a revista impressa com exclusividade para nossos associados e assinantes, proporcionando bem-estar, conforto e algumas vantagens relacionadas a esta forma de publicação.
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