A presente pesquisa tem como principal objetivo conhecer e analisar o mercado e o perfil do ecoturista de Diamantina. Para tanto, foram utilizados como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental. Por meio do desenvolvimento destas etapas, foi possível conhecer o mercado e fazer um levantamento do perfil dos ecoturistas que visitam a cidade. Como resultado final, constatou-se potencial da cidade, as possibilidades que o mercado possui, bem como as diversas opções para um estudo mais completo para identificar e conhecer esse público que chega a cidade. Parket and profile of Diamantina (MG, Brazil) ecotourist: an introductory study ABSTRACT This research has as main objective to recognize and analyze the market and Diamantina ecotourist’s profile. In order to do so, bibliographic and documentary researches have been used as means. Through the development of these steps was possible to know the market and do a survey of the profile of ecotourists visiting of the city. As a final result, it was found out the city’s potential for ecotourism, the possibilities for the market development as well as options for a throughout study to identify and meet these visitors that come to town. KEY WORDS: Ecotourism; Market; Ecotourist Profile.

A Estrada Real foi o antigo caminho aberto para escoamento do ouro e diamante até o litoral para envio à Coroa Portuguesa, sua riqueza histórica e importância para história do Brasil já são comprovadas e muito estudadas, também já se tem conhecimento do potencial para o turismo de aventura e ecoturismo. O artigo apresenta um histórico de criação deste caminho bem como sobre sua gestão feita pelo Instituto Estrada Real. A análise fica por conta do diagnosticado da gestão do ecoturismo, no que diz respeito à sua comercialização, na primeira porção do Caminho dos Diamantes da Estrada Real, que vai de Diamantina a Alvorada de Minas. A intenção do artigo é diagnosticar a situação atual da gestão e comercialização do ecoturismo bem como apontar o grande potencial que há para ser trabalhado, assim apresentamos quais atrativos são comercializados e de que forma, a que atividade do ecoturismo é vinculada e são identificados quais atrativos e atividades têm potencial turístico e ainda não são trabalhados.

Ao meu orientador Adrián Pablo Fanjul, um homem cuja inteligência e cultura transbordavam nos momentos de orientação. Não há palavras que possam expressar a gratidão pela confiança a mim dispensada, mesmo nos momentos mais difíceis dessa caminhada. Obrigado por me estender a mão após os meus muitos tropeços.

O morango apresenta elevada perecibilidade e, consequentemente, reduzida vida pós-colheita. Assim, a desidratação apresenta-se como alternativa para reduzir as perdas pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tipo de embalagem e o tempo de armazenamento nas características físicas e químicas do morango desidratado. Foram utilizados morangos da cultivar ‘Oso-Grande’, selecionados, sanitizados, cortados transversalmente e desidratados à temperatura de 60±5 °C, até obter o teor de umidade de 20±2% de base úmida. As embalagens avaliadas foram: sacos de polietileno transparente de espessura 0,087 micras e baixa densidade sob vácuo e sem vácuo, e plásticos de celofane. As análises físicas e químicas avaliadas foram: teores de umidade, acidez titulável, sólidos solúveis, pH, vitamina C, açúcares totais e redutores. Os morangos desidratados foram armazenados durante 180 dias à temperatura média ambiente de 20±2 °C e, umidade relativa média do ar, em torno de 78±2%. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3x7x3, e o efeito do tempo de armazenamento dentro de cada embalagem foi estudado utilizando análise de regressão. As embalagens foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de significância. A desidratação do fruto do morangueiro mostrou-se uma alternativa para acrescentar um novo produto no mercado, havendo uma concentração dos sólidos solúveis e uma baixa umidade. A embalagem de polietileno a vácuo foi a que melhor conservou as características físicas e químicas do morango passa, constatado sua eficiência como barreira na absorção de umidade. O tempo de armazenamento de 180 dias para as características físicas e químicas foi eficiente somente para os frutos de morangueiro embalados a vácuo.