COVID-19 ou o novo coronavírus (SARS-COV2), ganhou espaço em âmbito mundial de forma rápida e letal, sendo que os grupos com comorbidades são mais vulneráveis as formas críticas do vírus, pelo fato do risco elevado de morbimortalidade, as gestantes foram classificadas como grupo de risco para o novo Coronavírus. Trata-se de uma revisão integrativa sobre os impactos das possíveis alterações psíquicas das gestantes em meio a pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), que visa uma síntese do conhecimento sobre o assunto, apontando as falhas a serem reparadas com a realização de novos estudos. Utilizou-se as bases de dados nacionais disponíveis da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), com os critérios de inclusão sendo documentos do tipo artigo, não convencional, conferência virtual publicados com texto completo no ano de 2020. Os resultados nos levaram a demonstrar que a pandemia do novo Coronavírus tem suas consequências drásticas, podendo acarretar a morte massiva de indivíduos, já que o patógeno propaga-se fácil e sustentavelmente entre os seres humanos e ainda não se tem um mecanismo de imunização ativo que seja eficaz e eficiente para prevenção e promoção de saúde.
Introdução: A história da educação interprofissional surgiu com propósito de melhorar qualidade da atenção à saúde ao paciente a partir do efetivo trabalho em equipe, no ponto de vista da prática colaborativa. A interprofissionalidade é a junção de profissionais de diferentes áreas, visando o trabalho de forma articulada com objetivo comum, contudo preservando o nível de autonomia de cada profissional (COSTA, 2016). Objetivo: Apresentar a interprofissionalidade como processo produtivo de trabalho focando no modelo assistencial garantindo a qualidade da atenção à saúde do paciente. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva, realizada por meio de levantamento bibliográfico sobre interprofissionalidade e saúde. O estudo foi realizado no mês de abril de 2019, utilizando as bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo). As palavras chaves utilizadas foram: Educação em Saúde, Equipe de Assistência ao Paciente, Atenção à Saúde e Relações Interprofissionais. Foram encontrados 41 artigos e desses, seis artigos foram selecionados por obedecerem aos critérios de inclusão e exclusão estipulados. Os critérios de inclusão foram artigos no idioma português, dos últimos cinco anos, completos e disponíveis online. Quanto aos critérios de exclusão, artigos cujo conteúdo não abordavam o assunto proposto. Resultados: A temática do trabalho interprofissional é discutido desde a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), porém, sua concretização não ocorre com facilidade, tendo em vista o enraizamento de ações fragmentadas e específicas de cada área. Segundo MONTANARI (2018), a educação interprofissional deve ser inserida desde a graduação como forma de capacitar os acadêmicos em futuros profissionais qualificados e habilitados para trabalhar em equipe. Pesquisa realizada por ARAÚJO et.al. (2016), aponta resultados positivos do trabalho interprofissional e da prática colaborativa no programa de residência multiprofissional em âmbito hospitalar. A prática da educação em saúde na atenção básica é uma ferramenta que possibilita a modificação e ampliação do modelo assistencial impactando de forma positiva no processo de prevenção, promoção da saúde e nas práticas curativistas (MENDES; BRITO; NETO, 2017). O trabalho interprofissional na rede de Urgência e Emergência vem trabalhando com este método de prática colaborativa desde 2008 através do PermanecerSUS, um programa que visa capacitar acadêmicos a trabalhar em equipe, cada profissional desenvolvendo sua função de forma ágil e efetiva (FIGUEREDO et.al., 2018). Na rede hospital este processo é visível sabendo que o paciente hospitalizado necessita de uma atenção centralizada a fim de evitar agravos no seu quadro clínico e viabilizar sua melhora (ARAÚJO et.al., 2016). Porém, na prática hospitalar, observa-se a maior dificuldade em se trabalhar de forma interdisciplinar, com divisão das responsabilidades, devido ao modelo biomédico. Diante dos fatos é fundamental promover a educação interprofissional na graduação e formar profissionais capazes de trabalhar em equipe (LIMA et.al., 2018). Considerações Finais: Dado o exposto que a interprofissionalidade foi inserida como prática em diversos âmbitos, há erros atuais de conceito como prática colaborativa e mostra-se com desafio em confronto com as especificações no modelo biomédico vigente no Brasil tanto na formação como na atuação.
Introduction‘Health‐related stigma’ is typically known as social rejection or exclusion of individuals and populations suffering from specific health problems. Results on previous infectious diseases showed that stigma can be experienced by survivors but also by health‐care workers (HCW). Several factors contribute to stigma associated with infectious diseases, such as people’s knowledge, myths and stories transmitted by the mass and social media and psychosocial variables, such as risk perception and fear of being infected. COVID‐19 is a new disease with many unknown aspects and, naturally, people are afraid of the unknown.ObjectivesTo reflect on infectious diseases and social stigma during covid-19 pandemics.MethodsPubmed and Google Scholar search.Results Stigmatization can considerably increase psychosomatic distress and disturbance and can negatively affect people with infection and those at risk of infection in seeking medical care. HCWs and volunteers working in the field may also become stigmatized, leading to higher rates of distress, stress, and burnout When people avoid groups or geographic areas related to infectious diseases, this can pose significant economic losses. Thus, stigma is more than a mere negative outcome of infectious diseases; it is both a factor that contributes to the epidemics and pandemics and a disease in itself.ConclusionsAnticipating disease‐related stigma during the COVID‐19 pandemic enables policy‐makers to address it, restricting its adverse effects. The hidden burden caused by this stigma can cause severe consequences for patients, HCW, and public health measures, so, coordinated psychological interventions to overcome this crisis seems essential.
Relato de experiência de estágio curricular não obrigatório, realizado em um hospital regional em cidade do interior de Minas Gerais, no período de janeiro a fevereiro de 2020. Objetivos: após exame pormenorizado dos itens a seguir, procurou-se, a partir deste artigo, apresentar as experiências e as atividades vivenciadas durante o estágio. Método: relato de experiência. Foram aplicadas técnicas de coleta de dados relacionados a seguir: diário de estágio, observação estruturada (pesquisador participante), consulta aos prontuários, análise das atividades clínicas/gerenciais, verificação da estrutura física do hospital, consulta a órgãos públicos normatizadores e regulamentadores de serviços de saúde. Resultados: foi possível descrever a presença da equipe multiprofissional e o perfil clínico do atendimento aos pacientes, citar as variadas formas de abordagens disponíveis e descrever alguns aspectos relevantes na nova forma de atuação em grupo – a interprofissionalidade. Considerações Finais: A experiência foi significativa, sinalizando que o cenário em questão é crucial como campo de dispersão para o discente de medicina que busca ampliar seus conhecimentos e, também, aplicar princípios hodiernos como a interprofissionalidade no âmbito profissional e acadêmico.
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