Caenophidian snakes include the file snake genus Acrochordus and advanced colubroidean snakes that radiated mainly during the Neogene. Although caenophidian snakes are a well-supported clade, their inferred affinities, based either on molecular or morphological data, remain poorly known or controversial. Here, we provide an expanded molecular phylogenetic analysis of Caenophidia and use three non-parametric measures of support–Shimodaira-Hasegawa-Like test (SHL), Felsentein (FBP) and transfer (TBE) bootstrap measures–to evaluate the robustness of each clade in the molecular tree. That very different alternative support values are common suggests that results based on only one support value should be viewed with caution. Using a scheme to combine support values, we find 20.9% of the 1265 clades comprising the inferred caenophidian tree are unambiguously supported by both SHL and FBP values, while almost 37% are unsupported or ambiguously supported, revealing the substantial extent of phylogenetic problems within Caenophidia. Combined FBP/TBE support values show similar results, while SHL/TBE result in slightly higher combined values. We consider key morphological attributes of colubroidean cranial, vertebral and hemipenial anatomy and provide additional morphological evidence supporting the clades Colubroides, Colubriformes, and Endoglyptodonta. We review and revise the relevant caenophidian fossil record and provide a time-calibrated tree derived from our molecular data to discuss the main cladogenetic events that resulted in present-day patterns of caenophidian diversification. Our results suggest that all extant families of Colubroidea and Elapoidea composing the present-day endoglyptodont fauna originated rapidly within the early Oligocene–between approximately 33 and 28 Mya–following the major terrestrial faunal turnover known as the “Grande Coupure” and associated with the overall climate shift at the Eocene-Oligocene boundary. Our results further suggest that the caenophidian radiation originated within the Caenozoic, with the divergence between Colubroides and Acrochordidae occurring in the early Eocene, at ~ 56 Mya.
Abstract:The Atlantic Forest is one of the priority areas for conservation in the world, since exhibits an overwhelming biodiversity of species. Among this biome stands the biogeographic unit located north of San Francisco River, which extends from the state of Alagoas to Rio Grande do Norte. On this portion of Atlantic Forest some isolated fragments of humid forests can be found, inserted in the arid Caatinga, known as Brejos de Altitude or Brejos Nordestinos. There is a total of 43 Brejos distributed in the states of Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba and Pernambuco and with the exception of some humid enclaves in the state of Ceará, the snake fauna of these areas are poorly known. Thus, our aim is to evaluate the current status of the snakes that inhabited these areas present on Paraíba and Pernambuco states, furnishing a preliminary list of the species housed on two representative collections concerning this region, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP) and Universidade Federal da Paraíba (UFPB). As a result, we recorded 27 species of snakes showing that this composition includes species primarily distributed in forest and open areas and also species widely distributed in different kind of biomes. We also stated that due to the present deforestation and the use of these areas for agricultural purposes the knowledge of its biodiversity is imperative, especially to generate information that will enable future management and conservation plans for these areas. Resumo: A Floresta Atlântica é uma das principais prioridades para conservação no mundo apresentando uma alta riqueza e biodiversidade de espécies. Dentre as diversas feições deste bioma destaca-se a unidade biogeográfica localizada ao norte do Rio São Francisco, que se estende do Estado de Alagoas até Rio Grande do Norte. Nessa porção de Floresta Atlântica são encontrados fragmentos isolados de matas úmidas, inseridos meio a região árida da Caatinga, conhecidos como Brejos de Altitude ou Brejos Nordestinos. São 43 enclaves distribuídos nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Com exceção de alguns brejos situados no Ceará, a fauna de serpentes destes enclaves é pobremente conhecida, especialmente nos estados da Paraíba e Pernambuco. Desta forma, este trabalho teve por propósito avaliar o status atual do conhecimento das serpentes que habitam estas áreas de brejos nos estados da Paraíba e Pernambuco, fornecendo uma lista baseada em dados de duas coleções herpetológicas, Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Museu de Zoologia de Universidade de São Paulo (MZUSP). Como resultado, registramos 27 espécies de serpentes em 4 brejos da Paraíba e 4 de Pernambuco. A composição da fauna de alguns destes brejos consiste de espécies tanto de áreas florestais quanto de áreas abertas, assim como de espécies amplamente distribuídas em diversos tipos de ambientes. Constatamos também que devido à forte pressão antrópica que estes enclaves vêm sofrendo, estudos sobre biodiversidade destas áreas são imprescindíveis, visando gerar...
Fornecemos aqui uma lista de espécies de anfíbios e répteis da Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti, uma reserva de Mata Atlântica localizada nas montanhas da Cadeia do Espinhaço, estado de Minas Gerais, sudeste do Brasil. Essa lista originou-se de um inventário conduzido durante 78 dias de trabalhos de campo, 13 anos após a realização de um primeiro levantamento. Entre abril de 2002 e outubro de 2004, aplicamos o método de procura visual durante caminhadas nas trilhas da floresta, em diversos corpos d'água e nos sítios reprodutivos dos anuros. Foram registradas 48 espécies, incluídas nas ordens Anura (29), Gymnophiona (1), Chelonia (1), Crocodylia (1) e Squamata (16 espécies: uma anfisbena, cinco lagartos e 11 serpentes). Treze espécies não haviam sido registradas no inventário anterior, e 14 espécies registradas anteriormente não foram detectadas em nosso inventário. São discutidas possíveis explicações para as diferenças observadas. Embora nenhuma espécie esteja incluída nas listas de espécies ameaçadas do Estado de Minas Gerais e do Brasil, a reserva deve ser considerada importante para a manutenção das populações da herpetofauna local.
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