RESUMO Objetivou-se avaliar os efeitos eletrocardiográficos durante a manipulação cirúrgica de OSH em cadelas submetidas a dois protocolos anestésicos em ambiente acadêmico. Em sete cadelas (GA/P1) a medicação pré-anestésica utilizada foi acepromazina (0,05 mg.kg-1) e fentanil (0,02 mg.kg-1), seguido da indução e manutenção anestésica com midazolan (0,05 mg.kg-1) e cetamina (6mg.kg-1). Outras sete cadelas (GB/P2) receberam atropina (0,044 mg.kg-1) e xilazina (0,5 mg.kg-1) e associação de diazepan (1 mg.kg-1) e propofol (5 mg.kg-1) respectivamente. Os seguintes parâmetros foram monitorados pelo eletrocardiograma (ECG): frequência cardíaca (FC) e ritmo, polaridade da onda T, polaridade do complexo QRS e nivelamento do segmento ST. Houve diferença significativa da FC sem alterações eletrocardiográficas (P>0,05) entre os grupos. Não se observou elevação da polaridade da onda T, aumento de amplitude do complexo QRS nem desnivelamento do segmento ST. A manipulação cirúrgica e os protocolos anestésicos não influenciaram no traçado do ECG (P>0,05). PALAVRAS-CHAVE: ambiente acadêmico, eletrocardiograma, protocolo anestésico.
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