BACKGROUND: Considering the disruptions imposed by lockdowns and social distancing recommendations, coupled with overwhelmed healthcare systems, researchers worldwide have been exploring drug repositioning strategies for treating severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2). OBJECTIVE: To compile results from randomized clinical trials on the effect of dexamethasone, compared with standard treatment for management of SARS-CoV-2. DESIGN AND SETTING: We conducted a systematic review and meta-analysis in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines in a Brazilian public university. METHODS: We sought to compile data from 6724 hospitalized patients with confirmed or suspected SARS-CoV-2 infection. RESULTS: Treatment with dexamethasone significantly reduced mortality within 28 days (risk ratio, RR: 0.89; 95% confidence interval, CI: 0.82-0.97). Dexamethasone use was linked with being discharged alive within 28 days (odds ratio, OR: 1.20; 95% CI: 1.07-1.33). CONCLUSIONS: This study suggests that dexamethasone may significantly improve the outcome among hospitalized patients with SARS-CoV-2 infection and associated severe respiratory complications. Further studies need to consider both dose-dependent administration and outcomes in early and later stages of the disease. PROSPERO PLATFORM: CRD42021229825.
Pages 10-13 10 www.ijntr.org Abstract-This study represents one of the earliest studies reporting biological properties (antimicrobial activity, acute toxicity, and phytochemical prospecting) of the aqueous extract of leaves of two plant species, Matayba elaeagnoides Radlk, and Allophylus edulis (A. St. Hilaire, Cambessedes & A. Jussieu) Radlk. ex Warm, both belonging to the Sapindaceae family. Phytochemical prospecting detected the presence of saponins and flavonoids in both species. The acute toxicity test with Artemia salina showed toxicity rates with LC50% of 100mg/mL for Matayba elaeagnoides. Interestingly, none of the extracts showed microbiological activity, using the diffusion disc method against Staphilococus aureus, Escherichia coli and Candida albicans.
O objetivo do trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico para verificar o que há relatado sobre alimentação, sistema imunológico e COVID-19. O novo coronavírus é uma doença ocasionada pelo vírus SARS-CoV-2, apresenta quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios agudos graves. Diante da pandemia de Covid-19 que está acontecendo, surgem dúvidas acerca da eficácia da alimentação contra o vírus. Não existem receitas milagrosas, chás, shakes ou remédios para a cura, as recomendações nutricionais para esse momento são manter hidratação, ingestão de probióticos, prébioticos e antioxidantes, manter uma alimentação saudável com ingestão adequada de vitaminas e minerais para fortalecer o sistema imunológico além de redobrar os cuidados com a higienização dos alimentos e sua conservação. Ainda não existe comprovação relacionada a um determinado alimento ou conduta nutricional que combata a contaminação pelo novo coronavírus, mas uma alimentação saudável que supra as necessidades de micronutrientes de acordo com cada fase da vida é fundamente para o funcionamento correto do sistema imunológico. Para garantir não só o funcionamento normal do sistema imune, mas para os demais sistemas fisiológicos, faz-se necessário uma alimentação saudável que inclua carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água.
Em dezembro de 2019, houve um surto de uma nova doença infecciosa em Wuhan na província de Hubei na China. A doença do coronavírus 2019 (COrona VIrus Disease - COVID-19) é causada pelo sétimo coronavírus identificado: síndrome respiratória aguda grave do coronavírus 2 (SARS-CoV-2). Esse artigo tem como objetivo reunir o atual conhecimento disponível na literatura sobre a COVID-19 em recém-nascidos, com enfoque em epidemiologia, sinais e sintomas, resultados de testes diagnósticos, resultados de exames de imagem e desfecho neonatal. De acordo com estudos chineses, a probabilidade de transmissão intrauterina parece ser baixa. Crianças representam cerca de 2% dos casos de COVID-19 diagnosticados na China, 1,7% no Brasil e 1,2% na Itália. Neonatos nascidos de mães que testaram positivo para COVID-19, apresentaram dispneia, cianose, vômitos e intolerância alimentar, febre, taquicardia, gemidos e rash cutâneo. No exame tomográfico, o sinal do halo envolvendo consolidação é uma característica típica dos pacientes pediátricos, diferentemente do esperado para adultos.
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