O OBJETIVO BJETIVO BJETIVO BJETIVO BJETIVO. . . . . A freqüência de reação adversa a medicamen-A freqüência de reação adversa a medicamen-A freqüência de reação adversa a medicamen-A freqüência de reação adversa a medicamen-A freqüência de reação adversa a medicamentos (RAM) como determinante da hospitalização não está bem tos (RAM) como determinante da hospitalização não está bem tos (RAM) como determinante da hospitalização não está bem tos (RAM) como determinante da hospitalização não está bem tos (RAM) como determinante da hospitalização não está bem documentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se deterdocumentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se deterdocumentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se deterdocumentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se deterdocumentada na literatura médica brasileira. Objetivou-se determinar esta freqüência, documentando o padrão de uso de medicaminar esta freqüência, documentando o padrão de uso de medicaminar esta freqüência, documentando o padrão de uso de medicaminar esta freqüência, documentando o padrão de uso de medicaminar esta freqüência, documentando o padrão de uso de medicamentos antes da hospitalização. estimula a notificação de RAM e serve como um recurso didático importante a notificação de RAM e serve como um recurso didático importante a notificação de RAM e serve como um recurso didático importante a notificação de RAM e serve como um recurso didático importante a notificação de RAM e serve como um recurso didático importante na formação dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de na formação dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de na formação dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de na formação dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de na formação dos profissionais de saúde quanto ao uso racional de medicamentos. medicamentos. medicamentos. medicamentos. medicamentos.UNITERMOS: Uso racional de medicamentos. Reação adversa a medicamentos. Farmacoepidemiologia. Farmacologia clínica. Farmacovigilância. I I I I INTRODUÇÃO NTRODUÇÃO NTRODUÇÃO NTRODUÇÃO NTRODUÇÃOO impacto do uso de medicamentos em uma sociedade tem várias facetas. Por um lado, os medicamentos podem aumentar a expectativa de vida, erradicar certas doenças, trazer benefícios sociais e econômicos, e por outro lado podem aumentar os custos da atenção à saúde se utilizados inadequadamente e ou levar à ocorrência de reações adversas a medicamentos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, reação adversa a medicamento (RAM) é definida como sendo qualquer evento nocivo e não intencional que ocorreu na vigência do uso de um medicamento, utilizado com finalidade terapêutica, profilática ou diagnóstica, em doses normalmente recomendadas 1 . Portanto, não se incluem entre as RAM as overdoses (acidentais ou intencionais) e a ineficácia do medicamento para o tratamento proposto.Para minimizar os riscos de RAM e os custos com a utilização de medicamentos, estes devem ser usados de maneira racional. O uso racional implica...
Self-medication includes several forms through which the individual him/herself or the ones responsible for him/her decide, without medical evaluation, which drug they will use and in which way for the symptomatic relief and "cure" of a condition. It involves sharing drugs with other members of the family and social group, using leftovers from previous prescriptions or disrespecting the medical prescription either by prolonging or interrupting the dosage and the administration period prescribed. Although few researches have studied aspects of self-medication in children and adolescents, some authors have reported a high prevalence of self-medication in this age group. Similar to adults, the highest consumption of drugs involves the use of analgesics, antipyretics and anti-inflammatory drugs followed by antibiotics. This review describes the global pattern of self-medication in children and adolescents, and discusses public policies aiming to promote health interventions and strategies to prevent self-medication.
CONTEXT: Age-related pharmacokinetic and pharmacodynamic changes have been extensively documented, and several concurrent diseases may underlie multiple drug therapy in the elderly. As a result, the risk of adverse drug reactions and drug interactions increases among aged patients. However, only a few studies have compared the prescribing patterns for different age groups of hospitalized patients or have evaluated the effect of age on drug prescription. OBJECTIVE: To compare the prevalence of drug prescriptions for elderly inpatients, with those for non-elderly inpatients, in order to assess age-related differences in the number of prescribed drugs, drug choices and prescribed doses, and to evaluate the prescription appropriateness for the elderly patients. TYPE OF STUDY: Cross-sectional survey. SETTING: 400-bed tertiary care general teaching hospital. PARTICIPANTS: All inpatients on one day of June 1995, except for the Intensive Care Unit and for the Departments of Psychiatry, Pediatrics and Obstetrics and Gynecology. PROCEDURES: All medicines prescribed to the eligible patients on the study day were recorded from the prescription sheets provided by the hospital pharmacy. MAIN MEASUREMENTS: Name, therapeutic class, and mean daily dose of the prescribed drugs. RESULTS: Of the 273 eligible inpatients, 46.5% were 14-44 years old, 33% were 45-64 years old and 20.5% were > 64 years old. Cancer was significantly more frequent among the elderly. The mean number of prescribed drugs was five for all age groups. The five most prescribed drugs for all patients were dipyrone, ranitidine, dipyrone in a fixed-dose combination, metoclopramide and cefazolin. The elderly had significantly more prescriptions for insulin, furosemide and enoxaparin. For most drugs, the mean prescribed dose showed that there was no dose adjustment for elderly patients, and drug choices for this age group were sometimes questionable. CONCLUSIONS: There was little variation in the prescribing patterns for the elderly when compared with the other age strata.
series: the selection of essential drugs. Geneve: WHO; 1977. 2. Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos. O que é uso racional de medicamentos. São Paulo: Sobravime; 2001. 3. �aporte ��� Tognoni G. �studios de utilizaci�n de medicamentos � de farma� �aporte ��� Tognoni G. �studios de utilizaci�n de medicamentos � de farma� covigilancia. In: �aporte ��� Tognoni G� editors. Principios de epidemiología del medicamento. 2nd ed. Barcelona: Ediciones Científicas y Técnicas; 1993. p. 1-24. 4. World Health Organization. The world medicines situation. Geneve: WHO; 2004. 5. World Health Organization. Conference of experts on the rational use of drugs: the rational use of drugs. Geneva: WHO; 1987. 6. Du Y� Knopf H. Self�medication among children and adolescents in German�: results of the National Health Surve� for Children and Adolescents (KiGGS).
Introdução: A pandemia de COVID-19 exigiu a adoção de atitudes assertivas e seguras para biossegurança dos profissionais da saúde. Objetivo: Analisar os planos de contingência e documentos técnicos dirigidos à Atenção Primária à Saúde no Sistema Único de Saúde relativos à biossegurança dos profissionais da saúde e sua precisão, referentes aos documentos do Brasil, São Paulo e Amazonas com foco nos equipamentos de proteção individual. Método: Pesquisa exploratória, qualitativa, sobre gestão em biossegurança com análise documental voltada aos profissionais da Atenção Primária à Saúde, com livre acesso na internet cuja origem documental foram:
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