Este trabalho tem por objetivo apresentar o desenvolvimento de uma proposta de adaptação da tabela periódica para estudantes com deficiência visual. Na primeira etapa da pesquisa, foi realizada uma revisão sistemática de literatura, na qual buscou-se, em anais dos eventos ENPEC e ENEQ, artigos que fossem relacionados à confecção da Tabela Periódica adaptada para esses estudantes, encontrando um total de nove artigos. Foram analisadas as limitações e potencialidades desses materiais, para que, então, fosse elaborado o material adaptado descrito no artigo, seguindo as especificações da NBR 9050. Primeiramente, foi realizada a confecção de uma tabela em acrílico com marcação em laser e escrita em Braille no formato da Tabela Periódica, mantendo o menor tamanho possível, de modo a superar uma das limitações dos modelos analisados. Como material auxiliar, foram criadas placas em Braille de cada elemento químico que complementa as informações omitidas em virtude da redução do tamanho da tabela produzida. Espera-se contribuir com a análise das características dos materiais adaptados e que o recurso aqui apresentado possa superar as limitações encontradas para que complemente o estudo da classificação periódica dos elementos e, em maior âmbito, para a inclusão dos alunos com deficiência visual.
Este relato traz uma compilação de atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas por docentes e acadêmicos colaboradores do projeto de extensão Fábrica Escola de Detergentes, do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal do Paraná, campus Palmas. O projeto iniciou em 2011, possui caráter educativo e tecnológico, que possibilita aos acadêmicos participantes o desenvolvimento de habilidades e competências nos procedimentos de domissanitários, otimização, controle de qualidade e relações teórico-práticas voltadas ao ensino de Química e aos cuidados com o meio ambiente. Além disso, o desenvolvimento das ações práticas na Educação Básica visa à sensibilização dos professores em formação inicial (acadêmicos) e em formação continuada quanto à relevância de projetos de extensão com ênfase no ensino e na pesquisa. Um dos principais focos metodológicos do projeto é o fazer prático (manipulação) dos produtos corriqueiros nas aulas de Química, com o intuito de estimular a construção de conhecimento, por meio de recursos práticos, capacitando futuros profissionais da Química com base em uma consciência ecologicamente mais correta. A contextualização do projeto Fábrica Escola de Detergentes com o ensino de Química e a integração com a comunidade oportuniza aos acadêmicos do curso o desenvolvimento de habilidades técnicas e específicas da área de ensino, possibilitando a transposição didática vivenciada na sua prática.
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