Introduction: Since the origin of the COVID-19 pandemic, many consequences have been constantly faced by the population. The threat related to the numbers of contamination, accentuated by catastrophic reports of serious illness or death, added to the scenes shown in the media of hastily built cemeteries and crowded hospitals can have a direct effect on the mental health of the population, generating fear and insecurity. Adolescents, when infected with the coronavirus, have the same clinical symptoms as adults. In this context, when it comes to worsening health, mental health problems and domestic violence were the main predisposing factors that caused damage to well-being, societal characteristics that should influence the individual and collective health of adolescents. Therefore, knowing the relevance of this theme, this study aimed to identify in the literature the characteristics of mental disorders that affect adolescents during the pandemic. Methodology: This is a descriptive, exploratory, integrative literature review, carried out from a bibliographic survey in the following databases: Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Online Library (SCIELO). Results and Discussions: Clinically, adolescents are proposed to develop the same symptoms of mental disorders as adults during the period of isolation. The context of the economic crisis, social isolation and the weakening of health services are related as the main factors that contributed to the development of mental illnesses such as depression, anxiety, self-mutilation and panic syndromes. Final considerations: Therefore, it became evident that the main disorders that affect young people and adolescents during the period of isolation, resulting from the COVID-19 pandemic, are ansiety and depression. In addition, the main causes that trigger such problems are isolation measures and family problems.
Este estudo tem como objetivo discutir a partir de achados na literatura as dificuldades encontradas na assistência à saúde às pessoas com surdez. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativo, a busca ocorreu nas bases de dados: LILACS, SCIELO e BDENF, via BVS, e Scholar Google. Os artigos foram coletados no período de janeiro de 2021. Foram utilizados os descritores: Assistência à saúde, Surdez e Saúde pública, localizados na lista dos Descritores em Ciências da Saúde (DECs). Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, restaram 14 estudos. A principal dificuldade na assistência a pessoa surda é a barreira comunicacional, devido à falta do conhecimento do profissional da saúde quanto a língua brasileira de sinais. Além disso a ausência de intérprete profissional nas instituições, discriminação, estereótipos. Conclui-se que é necessário profissionais capacitados a atender pacientes surdos para assim garantir uma assistência humanitária, integral e livre de preconceitos.
Introdução: Estima-se que mais de 50 milhões de pessoas no mundo tenham diagnóstico de epilepsia, no entanto, um terço dessas pessoas não possuem a patologia controlada, apresentando quadros de convulsão e epilepsia recorrente. Desta forma, buscar novas terapêuticas antiepilépticas são necessárias, a atividade antiepiléptica dos canabinóides têm-se mostrado com grande poder terapêutico. Objetivo: Responder quais os impactos clínicos, terapêuticos e sociais do uso do canabidiol (CBD) em pacientes com epilepsia recorrente. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica no método de revisão de integrativa de literatura, realizado entre os meses de abril e maio de 2021, nas bases de dados da MEDLINE/Pubmed e LILACS, por meio dos descritores e operador booleano “Canabidiol” AND “Epilepsia”. Localizando-se artigos publicados entre os anos de 2016 e maio de 2021. Resultados e discussões: O mecanismo de ação ainda não é bem esclarecido, mas é reconhecido sua atuação sobre as manifestações psiquiátricas e neurológicas nas fendas pré-sinápticas. A terapia associada entre CBD e as terapias convencionais para epilepsia apresentaram melhora significativa nos sintomas epilépticos, havendo relatos de melhora completa dos sintomas em até 87,5% dos pacientes. No entanto, cerca de 10% dos pacientes queixam-se de efeitos indesejáveis e desagradáveis como aumento da ansiedade, angústia, medo, tremor e sudorese excessiva durante o tratamento, dado que seu efeito é dose dependente, necessitando de atenção do prescritor para os efeitos indesejados. O impacto social é relatado pelos pacientes como melhora na qualidade de vida e laboral, dada a diminuição da frequência de eventos convulsivos. Conclusão: A terapêutica associada do CBD com a terapia convencional na epilepsia recorrente mostra-se com grandes impactos clínicos e sociais para os pacientes acometidos. No entanto, requer atenção dos prescritores para manifestações clínicas de efeitos colaterais para readequação terapêutica e seguimento. Diante disto, a importância de novos estudos terapêuticos com o CBD é estabelecida pela necessidade de compreender mecanismos de ação e atuação em demais áreas complexas cerebrais que a epilepsia atua para ajudar no tratamento de diversas manifestações desta patologia neurológica.
A obesidade é uma doença cada vez mais comum, cuja prevalência já atinge proporções epidêmicas e está fortemente associada a um maior risco de desfechos, sejam cardiovasculares, câncer ou mortalidade. O objetivo desta revisão é abordar as principais patologias correlacionadas à obesidade, bem como discutir possíveis estratégias para a diminuição de prejuízos a saúde destes indivíduos. Trata-se de um estudo de revisão narrativa, realizada entre os meses de outubro e de novembro de 2021, com abordagem descritiva, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Os artigos foram selecionados a partir das seguintes palavras-chave em língua portuguesa: “obesidade” AND “síndrome metabólica”, “obesidade” AND “diabetes tipo II”, “obesidade” AND “doenças cardiovasculares” e “obesidade” AND “apneia obstrutiva do sono”. Os critérios de inclusão foram artigos completos publicados entre o período de janeiro de 2015 a julho de 2021 identificados em outubro de 2021. No total, 10 artigos compuseram esta revisão. Foram encontrados relação entre e obesidade e o desenvolvimento ou agravo de Síndrome Metabólica, Apneia Obstrutiva do Sono, Diabetes Mellittus tipo II e doenças cardiovasculares. Conclui-se que a obesidade é considerada como um problema de saúde pública tendo em vista que o surgimento de novas doenças pode ser ocasionado pelo quadro de sobrepeso acarretando em malefícios a aspectos metabólicos e cardiovasculares. Ressalta-se a necessidade de que os profissionais da saúde busquem conhecimentos a respeito destas patologias, bem como de orientações para essa população, para que as intervenções sejam realizadas de forma eficaz e seguras garantindo melhores desfechos em saúde.
A gestação é uma fase importante na vida da mulher, porém pode causar riscos para a gestante e feto quando se trata de uma gravidez de alto risco. A gravidez é considerada de alto risco quando existe a possibilidade de um resultado adverso para a mulher e quando há presença de fatores ou determinantes de risco, e que, portanto, podem causar problemas de saúde ou até mesmo a morte materna e fetal. Este estudo tem como objetivo discutir a partir de achados na literatura a importância do pré-natal e a assistência de enfermagem à gestante de alto risco. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativo, a busca dos artigos foi realizada com o auxílio das bases de dados LILACS, SciELO, BDENF, via BVS, e Scholar Google. Os artigos foram coletados no período de maio de 2021. Foram utilizados os descritores: “Pré-natal” and “Assistência de Enfermagem” and “Gravidez de alto risco”, cruzados com o operador booleando “AND”, localizados na lista dos Descritores em Ciências da Saúde (DECs). Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, restaram 12 estudos que se adequaram ao objetivo proposto pela pesquisa. O enfermeiro desempenha um papel de extrema importância para que ocorra um pré-natal de qualidade, devendo, portanto, prestar uma assistência humanizada, atendendo as queixas da paciente, executando e prescrevendo cuidados, a fim de diminuir os riscos e as possíveis complicações para a gestante de risco e ao feto. Conclui-se que o pré-natal e a assistência de enfermagem à gestante de alto risco é fundamental na redução de riscos e eventos adversos para a mãe e feto, contribuindo na redução da mortalidade de ambos, e melhorando o prognóstico das gestantes de alto risco, sendo fundamental um acompanhamento efetivo e eficaz às mesmas.
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