Resumo O artigo apresenta reflexões inspiradas em uma concepção crítica de direitos humanos em relação às experiências de ocupação das escolas públicas paulistas. Considerando as características do neoliberalismo e da globalização na homogeneização das sociedades, a resistência protagonizada pelas(os) jovens, marcado por violência, demonstra a possibilidade de serem atuantes diretamente na construção das atividades escolares e de se responsabilizarem pela estruturação daquele espaço.
Consideradas as adversidades existentes na elaboração, assinatura e ratificação de tratados internacionais, mormente quando tratam de direitos humanos e de uma tentativa de harmonizar diversas culturas e interesses, perspectivas universais e particulares de direitos, percebemos que as práticas podem ganhar contornos ainda maiores de dificuldade quando se referem a questões envolvendo gênero e sexualidade. Desta forma, o presente trabalho pretende analisar a questão da Realpolitiks no direito internacional dos direitos humanos, o conteúdo do Documento Programático do Gabinete do Procurador da Corte Penal Internacional para crimes de gênero e sexualidade e, por fim, como o Estatuto de Roma se propõe a proteger pessoas de orientação sexual e identidade de gênero diversas. A partir das normas referentes a genocídio e crimes contra a humanidade, enquanto perseguição, a compreensão de que há um grupo social formado por pessoas não heterossexuais mostra-se essencial para que se fortaleça a proteção destes cidadãos e cumpra-se com as intenções da justiça internacional de valorização dos direitos humanos e das singularidades da vida dos cidadãos.
Consideradas as adversidades existentes na elaboração, assinatura e ratificação de tratados internacionais, mormente quando tratam de direitos humanos e de uma tentativa de harmonizar diversas culturas e interesses, perspectivas universais e particulares de direitos, percebemos que as práticas podem ganhar contornos ainda maiores de dificuldade quando se referem a questões envolvendo gênero e sexualidade. Desta forma, o presente trabalho pretende analisar a questão da Realpolitiks no direito internacional dos direitos humanos, o conteúdo do Documento Programático do Gabinete do Procurador da Corte Penal Internacional para crimes de gênero e sexualidade e, por fim, como o Estatuto de Roma se propõe a proteger pessoas de orientação sexual e identidade de gênero diversas. A partir das normas referentes a genocídio e crimes contra a humanidade, enquanto perseguição, a compreensão de que há um grupo social formado por pessoas não heterossexuais mostra-se essencial para que se fortaleça a proteção destes cidadãos e cumpra-se com as intenções da justiça internacional de valorização dos direitos humanos e das singularidades da vida dos cidadãos.
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