RESUMO-O termo milho safrinha é empregado para o cultivo de milho de sequeiro semeado de janeiro a abril, após a colheita da cultura de verão. Para caracterizar os sistemas de produção de altas produtividades de milho safrinha foram coletados dados referentes a 1.138 lavouras que obtiveram produtividade acima de 5.000 kg ha-1 , nos estados da região Centro-Oeste, em São Paulo e no Paraná. Embora tenham sido constatados rendimentos superiores a 8.000 kg ha-1 em todos os estados produtores de milho safrinha, a maior frequencia é de lavouras com rendimentos entre 5.000 e 7.000 kg ha-1. Nessas lavouras, predominou o plantio de híbridos simples e de ciclo precoce, no sistema plantio direto, com o milho sendo implantado no mês de fevereiro e cultivado geralmente após a soja. Em São Paulo e no Paraná, predominam o uso do espaçamento convencional, enquanto que nos estados da região Centro-Oeste a utilização de espaçamento reduzido é maior, especialmente em Goiás. A população de plantas variou de 45 a 65 mil plantas por hectare, com maior frequência no uso de 50 a 55 mil plantas por hectare. Cerca de 90% das lavouras receberam tratamento químico com fungicidas para o controle de doenças. O número de aplicações de inseticidas variou de zero até quatro aplicações, sendo mais frequente duas e três aplicações. Palavras-chave: Zea mays, sistema de produção, população de plantas, espaçamento entre fileiras, época de semeadura.
The development of alternative approaches for safety and efficacy testing that avoid the use of animals is a worldwide trend, which relies on the improvement of current models and tools so that they better reproduce human biology. Human skin from elective plastic surgery is a promising experimental model to test the effects of topically applied products. As the structure of native skin is maintained, including cell population (keratinocytes, melanocytes, Langerhans cells and fibroblasts) and dermal matrix (containing collagen, elastin, glycosaminoglycans, etc.), it most closely matches the effects of substances on in vivo human skin. In this review, we present a collection of results that our group has generated over the last years, involving the use of human skin and scalp explants, demonstrating the feasibility of this model. The development of a test system with ex vivo skin explants, of standard size and thickness, and cultured at the air–liquid interface, can provide an important tool for understanding the mechanisms involved in several cutaneous disorders.
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