Objetivo: Este trabalho buscou descrever o perfil epidemiológico das vítimas de trauma atendidas no município de Vitória da Conquista, Bahia, no período de 2017 a 2018. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo, com medidas agregadas calculadas a partir de dados secundários. Para isso, foram utilizadas informações sobre óbitos e internações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/SUS) e do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). Resultados: Percebeu-se que os homens foram os mais acometidos (80,3%), em especial os jovens, sendo que aqueles com faxa etária entre 15 – 59 anos corresponderam a 90,4% de todas as internações dos pacientes do sexo masculino. Além disso, ficou evidente que o traumatismo intracraniano é a etiologia traumática que mais gera custos para o sistema de saúde, constituindo 51% do valor total. Conclusão: Foi possível perceber que os dados da cidade de Vitória da Conquista foram condizentes com os dados evidenciados na literatura, corroborando com o fato de que a população economicamente ativa, em especial os do sexo masculino, são os mais acometidos por trauma.
Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico, os sintomas mais prevalentes, principais limitações físicas e as repercussões psicológicas das exacerbações na vida das crianças asmáticas atendidas em ambulatório de referência do interior da Bahia. Métodos: Pesquisa quali-quantitativa, caso controle, no qual os dados foram coletados no período de janeiro a setembro de 2019, em ambulatório de referência em asma. Resultados: Dos pacientes asmáticos analisados 63,2% (n=67) têm história de internação por conta da asma, sendo que o número de internações variou entre duas a cinco, apesar de apenas 3,8% necessitarem de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Entre as principais doenças associadas à asma, destacam-se rinite alérgica 90,6% (n=96), dermatite atópica 43,3% (n=46) e a hipertrofia de adenoide 31,1% (n=33). Considerações finais: Há clara associação entre um prejuízo na qualidade de vida e a asma, com maior comprometimento da qualidade de vida nos pacientes asmáticos, comparado aos pacientes saudáveis.
Objetivo: Avaliar o nível de controle da asma em relação aos fatores de risco desencadeantes dos sintomas e o perfil terapêutico utilizado no tratamento da doença em um centro de referência na cidade de Vitória da Conquista-BA. Métodos: Estudo de corte transversal com pacientes a partir de 4 anos de idade com diagnóstico de asma. Foi utilizado o questionário Asthma Control Test (ACT) e uma ficha sociodemográfica e clínica para obtenção dos dados. Resultados: De 81 entrevistados, 43 tinham asma controlada e 38 apresentaram asma não controlada, ou seja, apresentavam alguns dos parâmetros para asma não controlada, como despertares noturnos, uso de medicação de alívio e limitações das atividades diária. A proporção de pacientes com asma foi maior entre as mulheres, o controle de ocorre em pacientes jovens e comorbidades como rinite, HAS e diabetes mellitus contribuíram para a asma não controlada. Conclusão: A maioria dos pacientes entrevistados tinham asma controlada, isso pode ser justificado pelo fato de o uso de corticoide oral ser pouco frequente entre os pacientes. Além disso, a utilização continua de medicações também contribuem para a asma controlada.
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