There is conflicting evidence for the association between smoking and dry eye disease (DED). We conducted a meta-analysis to determine the true relationship between smoking and DED. A systematic literature search was performed using electronic databases, including PubMed, Embase and Cochrane Library, till August 2021 to identify observational studies with data on smoking as risk factor of DED. Quality assessment of the included studies was conducted using Joanna Briggs Institute (JBI) critical appraisal checklists. The random-effects model was used to calculate the pooled odds ratio (OR). Heterogeneity was evaluated by Cochrane Q and I 2 index; in addition, subgroup, sensitivity, and meta-regression analyses were performed. Publication bias was assessed using funnel plot and Egger’s regression test. A total of 22 studies (4 cohort and 18 cross-sectional studies) with 160,217 subjects met the inclusion criteria and were included in this meta-analysis. There is no statistically significant relationship between current smokers (OR adjusted = 1.14; 95% CI: 0.95–1.36; P = 0.15; I 2 = 84%) and former smokers (OR adjusted = 1.06; 95% CI: 0.93–1.20; P = 0.38; I 2 = 26.7%) for the risk of DED. The results remained consistent across various subgroups. No risk of publication bias was detected by funnel plot and Eggers’s test ( P > 0.05). No source of heterogeneity was observed in the meta-regression analysis. Our meta-analysis suggest current or former smoking may not be involved in the risk of dry eye disease. Further studies to understand the mechanism of interaction between current smokers and formers smokers with DED are recommended.

No abstract

ResumoO objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática e meta-análise de estudos clínicos randomizados (ECRs) relevantes para determinar o papel do ibuprofeno, sua dose ideal, e a duração do tratamento na prevenção de ossificação heterotópica (OH) após a artroplastia total primária do quadril (ATQ). Uma pesquisa bibliográfica foi feita nos bancos de dados PubMed/MEDLINE e Cochrane Library para a obtenção de ECRs que comparassem o uso de ibuprofeno e de placebo como profilaxia para OH em pacientes submetidos à ATQ. Os principais desfechos deste estudo foram ocorrência geral de OH, classificação de Brooker da OH, e complicações gastrintestinais. No total, 27 artigos foram identificados nos bancos de dados e 4 estudos, com 1.153 pacientes, foram incluídos na análise final. Em comparação ao placebo, o uso de ibuprofeno reduziu a incidência de OH aos 3 e 12 meses de acompanhamento e a incidência de OH Brooker II e III (p < 0,05). No entanto, não houve diferença significativa entre os grupos que receberam ibuprofeno e placebo em termos de interrupção do tratamento devido a complicações gastrintestinais ou da incidência de OH Brooker I e IV (p > 0,05). Os dados existentes indicam que o ibuprofeno é seguro e eficaz na redução da incidência total de OH e de OH Brooker II e III durante o acompanhamento. No entanto, as conclusões são limitadas devido ao pequeno número de estudos; logo, mais estudos clínicos de alta qualidade são necessários para o desenvolvimento de diretrizes em relação à dose e duração ideal da terapia.