O objetivo desse estudo é comparar indicadores de saúde mental de estudantes de cursos de saúde quanto a orientação sexual e gênero. Para tanto, tais dados foram interpretados pelo modelo de estresse de minoria para compreender o efeito da vivência da homofobia. Estudos apontam que a vivência da homofobia está associada a piores indicadores de saúde mental na população LGBT. Participaram desse estudo 60 estudantes universitários de cursos de saúde, 55% homens, 65% heterossexuais e 84% pardos e brancos. Foram utilizadas escalas para avaliar Preconceito contra a Diversidade Sexual e de Gênero, Homofobia Internalizada, Estresse Percebido e Distress, além de um questionário demográfico. Os dados apontam piores indicadores de saúde mental para os estudantes não heterossexuais. Ambos apresentaram graus semelhantes de preconceito contra diversidade sexual e de gênero. O estudo corrobora uma série de dados nacionais e internacionais que apontam efeitos da vivência do preconceito para a saúde mental da população não heterossexual.
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