RESUMOO objetivo do presente trabalho foi detalhar, através de uma revisão narrativa de literatura, as principais características do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), assim como suas complicações prevalentes, métodos diagnósticos mais eficazes e manejo recomendado. Sabe-se que o LES é uma doença inflamatória autoimune, crônica, multifatorial, cujo tratamento contínuo representa grande impacto no cotidiano dos pacientes e de seus familiares. O diagnóstico desta patologia é feito a partir da realização de exames laboratoriais atrelado a avaliação sintomatológica, a qual é complexa devido a diversidade de manifestações clínicas. Ainda que seu tratamento tenha evoluído ao longo dos anos e o prognóstico tenha melhorado com o uso de múltiplos medicamentos como antimaláricos, glicocorticóides, anti-inflamatórios não esteroidais e outros imunossupressores, seus índices de morbimortalidade permanecem elevados devido à grande quantidade de complicações associadas. Desta forma, reforça-se a importância da atuação de equipes multiprofissionais capacitadas em lidar com portadores desta patologia, bem como a realização contínua de estudos com vistas a proporcionar melhor qualidade de vida a esses indivíduos.
Objetivo: Identificar evidências na literatura médica a respeito da correlação entre níveis séricos de Vitamina D e o prognóstico de pacientes infectados por Sars-CoV-2 (COVID-19). Método: Este estudo é uma revisão integrativa baseada nos banco de dados: PubMed, MedLine Plus e Google Acadêmico. Resultados: Foram analisados 7, os quais apresentavam resultados necessários para a realização desta revisão e conclusões a cerca da influência dos níveis corporais de Vitamina D e o desfecho clinico de pacientes acometidos pelo novo Coronavírus. Conclusão: As pesquisas analisadas descrevem a prevalência da associação entre a deficiência de Vitamina D e pior evolução dos sintomas em pacientes acometidos por COVID-19 em sua maioria. Níveis satisfatórios (não deficientes) da vitamina D em pacientes acometidos associa-se a menor tempo de internação e menor necessidade de oxigênioterapia. No entanto, o uso da vitamina D como tratamento ainda requer confirmação com ensaios-clínicos.
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RESUMOO presente artigo teve como objetivo avaliar as diferentes vertentes envolvidas no manejo da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) em idade pediátrica, visando a conscientização e a redução de danos e complicações causadas por esta patologia. Sabe-se que o refluxo é uma condição comum e ocorre de forma fisiológica nos lactentes devido a imaturidade funcional do sistema digestivo, no entanto alguns casos podem evoluir para a DRGE.O tratamento conservador em lactentes, com medidas não farmacológicas e orientações, se mostra eficaz e suficiente para resolução dos sintomas na maioria dos casos. Porém, parte dessa população não tem boa resposta ao tratamento conservador e tem se beneficiado do tratamento medicamentoso. O tratamento cirúrgico fica reservado apenas para os casos mais graves refratários ao tratamento não-invasivo ou em casos de intolerância medicamentosa. Por fim, uma vez que a identificação desta patologia é realizada com base em sinais clínicos e comportamentais, reforça-se a necessidade de que novos métodos de investigação sejam estudados de forma a melhorar a capacidade diagnóstica e o prognóstico destes pacientes.Palavras-chave: doença de refluxo gastroesofágico, lactentes, tratamento.
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