PurposeThis paper investigates if and how entrepreneurs' social capital influences their individual entrepreneurial orientation attributes (innovativeness, proactiveness, and risk-taking).Design/methodology/approachThe research method adopted is an exploratory multiple case study. The case chosen is that of an emerging and under-examined entrepreneur, the religious entrepreneur. The study investigates 20 pastors responsible for small enterprise-churches in Brazil.FindingsSocial capital influences individual entrepreneurial orientation, being characterized by a relative paradox. The networks must be dense enough to stimulate entrepreneurs' individual entrepreneurial orientation but not be so dense as to harm innovativeness, proactivity and risk-taking. Further, data show that individual entrepreneurial orientation influences social capital.Research limitations/implicationsOne limitation relates to the semi-structured interviews' restricted use. A second limitation is associated with the recognition of churches only as productive enterprises.Practical implicationsThis article suggests the significance of incorporating both themes in entrepreneurial education and training programs. It also stresses the appropriateness of religious entrepreneurship as an empirical research field for business scholars.Originality/valueThe contributions are fivefold. First, the authors build exploratory theoretical propositions on the influence of social capital on individual entrepreneurial orientation. Second, they highlight the significance of dense networks for individual entrepreneurial orientation, expanding the literature that supports the relevance of cohesive networks solely to the construct's organizational dimension. Third, the authors suggest that a relative paradox may characterize individual entrepreneurial orientation. Fourth, the authors suggest the existence of recursion between both constructs. Finally, this study is one of the first to examine social capital and individual entrepreneurial orientation, considering innovativeness, proactivity, and risk-taking, which represents a neglected field in benchmarking studies.
O produtivismo acadêmico, entendido neste ensaio como um fenômeno derivado dos processos de avaliação da pós-graduação, se caracteriza pela excessiva valorização da quantidade da produção acadêmica, tendendo a desconsiderar a sua qualidade. Já a solidariedade acadêmica é entendida aqui como um compromisso mútuo entre os pesquisadores, que voluntariamente dedicam-se à avaliação de produtos da atividade de um programa de pós-graduação. Entre essas atividades, escolhemos a avaliação de artigos por pares como "paradigma exemplar" da solidariedade acadêmica. Objetiva-se, com este texto, discutir os impactos do produtivismo na pós-graduação stricto sensu e avaliar o quanto o produtivismo ameaça a solidariedade acadêmica que o torna possível. A partir da distinção entre os conceitos de colaboração e solidariedade, forjados pelos autores, chama-se a atenção para o risco de o produtivismo corroer a noção de solidariedade acadêmica. Mesmo que isso ocorra, não haverá produtivismo sem colaboração, sem o trabalho silencioso e anônimo de um sem-número de avaliadores de periódicos que disponibilizam o seu tempo e sua expertise para avaliar os trabalhos de seus pares. Tal colaboração, entretanto, ocorreria de forma algo alienada, sem a noção de participação em uma comunidade de pesquisadores. Em suma, não pode existir produtivismo sem colaboração, embora possa haver produtivismo sem solidariedade.
Resumo Este artigo tem por objetivo apontar algumas distorções no sistema de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Brasil, em particular na área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, a partir da história da própria Capes. A análise dessa história possibilitou concluir que a mudança da atribuição de notas de 1 a 5 para 1 a 7, adotada nos anos 1990, não se fez acompanhar de uma mudança do sistema de avaliação da Capes, que ainda se vale de notas de 1 a 5 para avaliar os programas em cada um de seus quesitos. Tal distorção se mostra incompatível com um sistema de avaliação somativo, classificatório. Como consequência, confunde-se produtividade com produtivismo, compromete-se o rigor metodológico para a avaliação dos programas e abandona-se o caráter educativo de uma avaliação formativa.
Atualmente, a Cannabis Sativa é a terceira substância mais utilizada em todo o mundo, ficando atrás apenas do álcool e do cigarro. Mediante a este cenário, o presente estudo tem como objetivo identificar quais são os principais aspectos relacionados ao uso da cannabis sativa, segundo a percepção de usuários e não usuários declarados. Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, por meio de uma survey aplicada em 499 indivíduos brasileiros. Os dados foram analisados por meio da Análise Fatorial Exploratória. A partir dos resultados alcançados neste estudo tornou-se possível questionar até que ponto a responsabilidade pelo abuso de substâncias proibidas, não apenas a cannabis sativa, mas outras que podem se classificar como psicoativas, é prioritariamente de cunho dos governos. A partir do presente artigo pode-se refletir acerca do papel da sociedade para a inclusão de determinados grupos que são mais vulneráveis a associação com a substância.
PurposeThis paper aims to investigate factors that induce entrepreneurial orientation (EO), i.e. what influences the manifestation of its fundamental attributes (innovativeness, proactiveness and risk-taking).Design/methodology/approachThis study focuses on religious entrepreneurship in an emerging economy, employing a single case study approach. A total of 17 shepherd-entrepreneurs and 4 parishioners were interviewed.FindingsThe results suggest that two key driving factors influence religious entrepreneurs’ EO: the search for the discovery of opportunity (a finding that strengthens current literature); and both the search for the creation of opportunity and overcoming challenges associated with the need for survival.Practical implicationsThis paper allows entrepreneurs to understand better the factors and motivations that affect their entrepreneurial behavior. It is particularly relevant to entrepreneurs embedded in emerging and developing countries, in which the interchange between opportunity and need contexts is apparent. Further, this paper sheds light on significant dimensions for entrepreneurs’ education and training programs. It also suggests elements capable of bolstering public policies.Originality/valueThe contributions of this paper are fourfold: it supports an integrative view of creation and discovery theories; it reinforces the alternating character of entrepreneurial motivations; it expands the literature by arguing that creating opportunity and the need for survival also influence entrepreneurs' innovativeness, proactivity and risk-taking; and it stresses the neo-Pentecostal shepherds' entrepreneurial propensity.
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