Introduction Dizziness can be characterized as a balance disorder that causes discomfort, leading to several functional limitations. Currently, vestibular rehabilitation has been highlighted as a possible treatment. Objective Analyze the effects of completing a vestibular rehabilitation treatment protocol on quality of life and postural balance in patients with vestibular complaints, as well as to compare these effects between the patients taking or not taking antivertigo drugs. Methods A nonrandomized controlled trial was performed with 20 patients previously diagnosed with vestibular diseases. Information regarding vertigo symptoms, quality of life as assessed through the Dizziness Handicap Inventory, visual analog scale of dizziness, and stabilometry using force platform was collected. Patients were treated for 12 weeks by a custom protocol. The sample was divided into two groups according to the use (medicated group, n = 9) or not (control group, n = 11) of antivertigo drugs. Results There was improvement in quality of life (p < 0.001) and intensity of dizziness (p = 0.003) with the intervention. An improvement of postural balance was observed through functional tests. However, no statistically significant difference was noted in stabilometry. When both groups were compared, no statistically significant differences between the variations of the variables analyzed were found in the re-evaluation session. Conclusion Quality of life and postural balance are improved with intervention. However, this improvement is not associated with pharmacologic treatment.
ResumoO acidente vascular encefálico (AVE) tem grande impacto sobre a saúde da população. A hemiparesia é um dos sinais clínicos mais óbvios da doença e os indivíduos acometidos apresentam tendência em manter-se em uma posição de assimetria postural, com função respiratória prejudicada. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um Programa de Reabilitação na independência funcional, qualidade de vida, força muscular respiratória e mobilidade torácica em pacientes hemiparéticos, após AVE. Participaram do estudo quatro indivíduos hemiparéticos, com idades entre 53 e 78 anos. Para a mensuração das variáveis, foram utilizadas as Escalas PASS e IBm, o questionário SF-36, e testes específicos de manovacuometria e cirtometria. Após a avaliação inicial, foi aplicado um Programa de Reabilitação do Tronco, com duração de 50 minutos. Ao término de 20 sessões, todos os indivíduos foram reavaliados, utilizando-se os mesmos instrumentos. Não foram encontrados resultados estatisticamente significantes (p > 0,05), porém se observou melhora nos índices de independência funcional, qualidade de vida, força muscular respiratória e mobilidade torácica. Sugere-se que a aplicação de exercícios, direcionados ao restabelecimento da função do tronco, em um programa de reabilitação para o indivíduo hemiparético é satisfatória. Faz-se necessária a realização de novos estudos com uma amostra maior. Palavras-chave: AVE. Hemiparesia. Independência funcional. Qualidade de vida. Força muscular respiratória. AbstractStroke has a major impact on public health. Hemiplegia is one of the most obvious clinical signs of the disease, and individuals tend to keep themselves in an asymmetric postural position, with impaired respiratory function. The purpose of this study was to evaluate the effects of a rehabilitation project on functional independence, quality of life, respiratory muscle strength and mobility chest in hemiplegic patients. The study was based on four hemiplegic subjects, aged between 53 and 78 years. Outcomes
Resumo: OBJETIVO: avaliar a influência do tratamento com fármacos antivertiginosos sobre a qualidade de vida e o equilíbrio postural de adultos e idosos com queixas de tontura. MÉTODOS: estudo transversal, com amostra de 51 indivíduos portadores de queixas de tontura, divididos em dois grupos, de acordo com o uso (grupo medicado, n=25) ou não (grupo não medicado, n=26) de fármacos antivertiginosos. Foram coletadas informações sobre: caracterização dos sintomas (ficha elaborada pelos pesquisadores), autopercepção de qualidade de vida (Dizziness Handicap Inventory),intensidade de tontura (escala visual analógica de tontura) e equilíbrio postural (plataforma de força). RESULTADOS: verificou-se intensidade moderada de tontura (Média: 4,6 ± 2,8) e impacto negativo das vestibulopatias sobre a qualidade de vida (Média: 47,3 ± 22,4) na amostra total. Quando comparados os dois grupos, não houve diferença estatisticamente significante na intensidade da tontura (p=0,74) ou qualidade de vida (p=0,79), e também, nos parâmetros da estabilometria, em quatro tarefas (teste t independente, p>0,05). Contudo, após a inclusão do tempo de utilização de fármacos antivertiginosos como uma covariável do estudo, foi verificado pior desempenho nas diferentes tarefas da estabilometria no grupo medicado (ANCOVA, p<0,05). CONCLUSÃO: o uso de fármacos antivertiginosos não melhora a qualidade de vida de indivíduos com queixas de tontura e o equilíbrio postural esteve alterado no grupo medicado.
Objetivo. Verificar os efeitos do treinamento físico com membros superiores (MMSS) na força muscular (FM) de paraplégicos. Método. Participaram sete paraplégicos (seis homens) com idade média de 40,28±15,9 anos. Utilizou-se, no início e fim do tratamento, o Teste de Uma Repetição Máxima (1RM) e a manovacuometria, para avaliar a FM dos MMSS e dos músculos respiratórios, respectivamente. A capacidade funcional foi dada pela Medida de Independência Funcional (MIF). O treinamento físico foi realizado três vezes por semana, num total de 20 sessões. O protocolo de tratamento consistia de exercícios de aquecimento, alongamentos e fortalecimento muscular, realizado com 70% de 1RM nas 10 primeiras sessões, e 90% nas últimas. Ao final, uma entrevista para avaliar a satisfação dos pacientes em relação ao treinamento proposto foi aplicada. A análise estatística foi realizada pelos testes Kolmogorov-Smirnov e Wilcoxon, adotando p<0,05. Resultados. Houve ganho significante de FM dos MMSS direito e esquerdo ao final do treinamento (p=0,018 e p=0,017 respectivamente) e todos os participantes relataram maior facilidade em realizar suas atividades cotidianas. A manovacuometria não mostrou diferença significativa. Conclusão. O período de sete semanas de treinamento foi suficiente para promover ganhos significantes na FM de paraplégicos, facilitando o desempenho de suas atividades diárias.>
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