This systematic review verified the effect of dance on postural control in people with Parkinson’s disease (PD) and investigated whether this practice can be as effective over a short period as when it is performed over a longer period in relation to the postural control of this population. The search was performed in April 2019 in nine databases. Only randomized/quasi-randomized controlled trials with participants with idiopathic PD were included. The meta-analysis of the 11 articles included, with 13 results, showed that the 211 participants with PD, who belonged to the group performing dance, had a standardized mean difference of postural control 0.82 [0.52, 1.12] greater than the 182 participants who were in a control situation. The statistically significant results of this meta-analysis indicate that dance can improve postural control in people with PD in a short period of time and therefore contribute to the prevention of falls.
O presente estudo objetiva verificar os sentidos da utilização da técnica do balé clássico no atual mercado de trabalho da dança profissional contemporânea carioca sob a ótica de diretores de escolas técnicas de dança da cidade do Rio de Janeiro. Os dados coletados, de entrevistas semiestruturadas, com quatro diretores, foram interpretados a partir do método de Análise do Discurso proposto por Eni Orlandi. Verificou-se que os diretores mantém os preceitos fundantes da técnica na formação de seus bailarinos, mas a colocam em um novo lugar que dialoga com outras técnicas e métodos do universo da dança cênica contemporânea.
A técnica do balé clássico foi sistematizada há mais de três séculos e, desde então, vem sendo utilizada na formação e treinamento de bailarinos profissionais contemporâneos. Nesse caminho novas reflexões acerca desse treinamento se fazem necessárias para que ele possa continuar a evoluir e se (re)significar. A linguagem coreográfica atual utilizada por coreógrafos de companhias contemporâneas não exige mais um corpo treinado unicamente com a técnica do balé clássico. Entretanto, no Rio de Janeiro, em grande parte das escolas técnicas e graduações em dança, a técnica do balé é oferecida aos alunos como uma ferramenta essencial para quem deseja se profissionalizar. Diante disso, o presente estudo objetiva contextualizar, compreender e verificar os sentidos da utilização da técnica do balé no atual mercado de trabalho da dança profissional carioca sob a ótica de coreógrafos/diretores de companhias contemporâneas profissionais. Para tal, foram realizadas entrevistas de roteiro semiestruturado com cinco coreógrafos de companhias de dança contemporânea da cidade do Rio de Janeiro. Como preceitos teóricos, este trabalho se fundamentou no conceito de “modernidade líquida” de Zygmunt Bauman (2001). Os dados coletados foram interpretados a partir do método de Análise do Discurso proposto por Eni Orlandi (2013). Concluiu-se que os sentidos e as relações acerca do uso da técnica do balé clássico vêm se modificando, mas ela segue como uma ferramenta significativa após mais de três séculos. Verificou-se também que estes coreógrafos/diretores mantém os preceitos fundantes da técnica na formação de seus bailarinos, mas a colocam em um novo lugar que dialoga com outras técnicas e métodos do universo da dança cênica contemporânea.
A 1ª posição dos pés – uma habilidade básica no ballet clássico – nada mais é do que a união da rotação externa dos quadris, associada à rotação externa das pernas e pés. Estes, associados à manutenção da postura correta, devem formar entre si um ângulo de 180º. O objetivo deste estudo foi verificar se essa posição pode gerar uma hiperlordose lombar. Para tal, foram selecionadas 15 bailarinas com idades entre 15 e 28 anos, com um tempo médio de 13 anos de prática do ballet. Mensurou-se a rotação externa passiva dos quadris e pés. A partir das análises posturais e radiológicas estáticas, constatou-se que apenas duas das bailarinas, utilizando a postura correta, apresentavam hiperlordose na avaliação radiológica na 1ª posição. Dessa forma, concluiu-se que, provavelmente, o mau uso da postura, e não a prática do ballet, pode levar à hiperlordose lombar.Palavras-chave: en-dehors, turnout, ballet, hiperlordose lombar
O objetivo deste artigo foi entender o esporte de aventura no contexto midiático televisivo, no esforço de responder aos seguintes questionamentos: os esportes de aventura realmente receberam influência da mídia na sua prática? Como se deu essa relação ao longo das últimas três décadas? A metodologia utilizada foi qualitativa com a realização de uma revisão integrativa de literatura. Os resultados apontaram 23 estudos que tratavam de esportes de aventura e mídia televisiva, em que, organizamos sete categorias para a discussão “estudos históricos, polissemia do termo, aspectos sociais, segmentação da mídia, mercantilização, glorificação do risco e estudos educacionais.” A contextualização teórica e prática da mídia televisiva e dos esportes de aventura nos diferentes contextos sociais, culturais e políticos nos permitiu identificar o caminho até aqui percorrido.
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