The poorer speakers presented a lower intraluminal pressure in the PES at rest and a higher value during phonation compared with moderate speakers. Good speakers showed a significant difference in the PPES-PPW dimension.
A Deus, primeiramente, que sempre esteve ao meu lado. A minha namorada Jáina, por ser tão especial e hoje, ser a pessoa mais importante em minha vida. Ao meu orientador, Prof. Dr. Jorge Alberto Achcar, pelaótima e competente orientação, pela paciência e por ter acreditado em mim quando poucos o teriam feito. Ao Prof. Dr. Edson Zangiacomi Martinez, por todos os momentos de ajuda e companheirismo prestados, pelaótima orientação que recebi em meu estágio e principalmente, pela oportunidade oferecida no Centro de Métodos Quantitativos, em um dos momentos mais difíceis de minha vida. Ao meu irmão Túlio, que por mais diferente que seja de mim,é igual a mim. Muito obrigado por sempre estar ao meu lado. Aos amigos Davi, Emílio e Roberto e pela ajuda e compreensão tanto nos bons quanto nos maus momentos. Ao eterno amigo Gush, pela amizade e pelas aulas de bateria/seções de terapia. A todos os meus tios, tias e primos, por serem como pais, mães e irmãos para mim. E especialmenteà minha mãe, que mesmo não estando mais entre nós, consegue ainda ser o meu maior exemplo de vida.
TEMA: reabilitação do laringectomizado total. OBJETIVO: correlacionar a proficiência de voz e de fala de laringectomizados totais usuários de prótese traqueoesofágica com a pressão intraluminal da transição faringoesofágica no repouso e durante a fonação. MÉTODO: foram estudados 12 laringectomizados totais com voz traqueoesofágica, usuários de prótese fonatória, submetidos à coleta e registro do material de voz e da fala, que foram avaliados por três expertos, utilizando-se um protocolo de julgamento geral da comunicação traqueoesofágica. Em seguida, os indivíduos foram encaminhados à manometria esofágica para avaliar a pressão intraluminal da transição faringoesofágica durante a fonação e no repouso. RESULTADOS: durante a fonação, os indivíduos caracterizados como bons falantes (16,7%) pelos expertos apresentaram valores médios de amplitude de pressão na transição faringoesofágica de 27,48mmHg. Entre os falantes moderados (52,5%), obteve-se amplitude média de 30,63mmHg e para os piores falantes (30,8%), 38,72mmHg. Durante o repouso, os melhores falantes apresentaram pressão média de 14,72mmHg, os moderados, 13,04mmHg e os piores falantes, 3,54mmHg. CONCLUSÃO: os melhores falantes apresentaram os menores valores de amplitude de pressão durante a fonação. Em contrapartida, a pressão em repouso foi maior para os bons falantes e menor para os piores, sugerindo que a elevação da pressão na transição faringoesofágica durante a fonação prejudica a qualidade da comunicação traqueoesofágica com a prótese fonatória.
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