Abstract. Glioblastomas (GBM) are the most lethal subtype of astrocytomas, with a mean patient survival rate of 12 months after diagnosis. The gold standard treatment of GBM, which includes surgery followed by the combination of radiotherapy and chemotherapy with temozolomide (TMZ), increases the survival rate to 14.6 months. The success of TMZ appears to be limited by the occurrence of chemoresistance that allows glioma cells to escape from death signaling pathways. However, the mechanism of TMZ action is yet to be clarified although some controversial results have been reported. Therefore, our aim was to evaluate the occurrence of apoptosis and autophagy in glioma cells treated with TMZ and to correlate TMZ action with the survival pathways Pi3K/ Akt and ERK1/2 MAP kinase. Cell proliferation was evaluated by incorporation of bromodeoxyuridine. Apoptosis was studied by flow cytometry as well as by fluorescence confocal microscopy in order to evaluate the sub G0/G1 percentage of cells and chromatin condensation. The expression of the autophagy-associated protein, LC3, as well as Akt and ERK1/2 was performed by Western blotting. In TMZ-treated GBM cells the expression of LC3, the autophagy-associated protein was increased and only a reduced percentage of cells underwent apoptosis. In addition, we showed that the phosphorylation status of Pi3K/Akt and ERK1/2 MAP kinase was maintained during the treatment with TMZ, suggesting that glioma cells escape from TMZ-induced cell death due to these signaling pathways. The chemoresistance of U-118 cells to TMZ was partially eradicated when cells were simultaneously treated with specific inhibitors of Pi3K/Akt and ERK1/2 MAP kinase signaling pathways and TMZ. Therefore, we hypothesized that in order to induce glioma cell death it is essential to evaluate the activation of the survival pathways and establish a combined therapy using TMZ and inhibitors of those signaling pathways.
Introdução: Atualmente, a compreensão sobre a etiopatogenia da urticária crónica espontânea é escassa. Devido à carência de dados sobre a sua etiologia, o tratamento disponível tem apenas como objetivo o controlo sintomático, com a maioria dos doentes a serem resistentes à primeira e segunda linha terapêutica (anti-H1 de segunda geração). Tendo em conta o seu impacto no doente e o difícil controlo sintomatológico, surgiu a necessidade de investigar marcadores de resposta ao tratamento da urticária crónica espontânea. Métodos: Realizou-se uma revisão sobre biomarcadores que permitem guiar na prática clínica a escalada terapêutica destes doentes, permitindo um controlo mais eficaz e precoce da urticária. Resultados: Na urticária crónica espontânea (UCE) têm sido investigados muitos biomarcadores, mas são ainda escassos e por vezes contraditórios os resultados sobre a sua capacidade de prever a resposta à terapêutica. A maioria dos estudos é concordante na menor reatividade aos anti-H1 perante níveis de PCR ou D-dímeros elevados e nas formas de UCE autoimunes. Neste último caso, se predominarem anticorpos IgG anti-FcεRI ou anti-IgE (autoimunidade tipo IIb), os doentes habitualmente têm o teste do soro autólogo e o teste de ativação dos basófilos positivos, basopenia, eosinopenia e IgE sérica total baixa ou muito baixa, e a resposta ao omalizumab costuma ser pobre e/ou lenta, mas tendencialmente favorável à ciclosporina. Se predominar a IgE anti-self (autoimundade tipo I ou autoalergia) a IgE sérica total é normal ou elevada, na ausência dos marcadores característicos da autoimunidade IIb, e a resposta à ciclosporina é pobre, mas bastante favorável e rápida ao omalizumb. A elevação dos D-dímeros prediz uma reposta desfavorável aos três fármacos. Conclusão: Na UCE resistente aos anti-histamínicos de segunda geração, habitualmente com PCR e D-dímeros elevados, os doentes que respondem favoravelmente à ciclosporina e lentamente ao omalizumab têm normalmente uma autoimunidade tipo IIb subjacente e os doentes refratários à terapêutica com ciclosporina e que respondem rapidamente ao omalizumab têm subjacente uma autoimunidade tipo I ou autoalérgica. Estes subtipos podem ser indiretamente avaliados pelos níveis séricos de IgE total, pelos valores de basófilos e eosinófilos circulantes e pelos testes do soro autólogo e de ativação dos basófilos. Contudo, são ainda necessários mais estudos para estabelecer biomarcadores mais precisos que auxiliem na seleção da escalada terapêutica.
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