Objetivo: caracterizar questões socioambientais de uma comunidade quilombola no estado do Pará, na Amazônia Brasileira durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo etnográfico, descritivo a partir de abordagem qualitativa e baseada em roteiros, diário de campo e antropologia visual a fim de caracterizar o ambiente e suas dinâmicas a partir dos registros fotográficos do cenário durante a pandemia. Ocorreu na comunidade quilombola do Baixo e Médio Itacuruçá, pertencente ao território das ilhas de Abaetetuba, e ocorreu nos em julho de 2021. Resultados: Foram realizados 340 registros fotográficos que destacam as características culturais do grupo e da região atreladas aos impactos sociais advindos das intervenções do modelo econômico hegemônico e identificados a partir da mobilidade, trabalho, lazer, alimentação e ambiente. Conclusão: Não foram observadas mudanças significativas no modo de vida evidenciadas pelas inserções dos protocolos sanitários frente à COVID-19, mas identificou-se a acentuação das iniquidades sociais em virtude do acesso geográfico.
Objetivo: Descrever o uso de mídias sociais como recurso para a formação em enfermagem a partir da implementação de competências gerenciais. Método: Trata-se de relato de experiência, executado a partir dos relatórios de um projeto de extensão universitária, executado entre 2020 e 2021, usando como análise, por meio da teoria de aprendizagem de Vygotsky. Resultado: O estudo mostra as atividades executadas ao gerenciamento nas redes sociais, colaborou com habilidades que corroboram para competências interligadas a autogestão, liderança, práticas colaborativas e o dimensionamento da equipe, a partir do uso da Tecnologia de Informação e Comunicação como mediador no processo de aprendizagem e formação em enfermagem. Conclusão: O desenvolvimento de competências gerenciais, ultrapassa o critério de conhecimento, mas também deve agregar as atitudes e habilidades para fortalecimento das mesmas, a partir da mediação por tecnologias para aprendizagem e formação.
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