Este trabalho avaliou o capital social de adolescentes escolares de 12 e 15 anos de uma cidade do norte de Minas Gerais, Brasil em 2019/2020. Tratou-se de um estudo epidemiológico descritivo transversal, recorte do “Levantamento epidemiológico sobre condições de saúde bucal entre escolares de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil”, Projeto SBMoc. Nível de confiança de 95% (Z=1,96); erro amostral de 5%; taxa de não resposta de 10%. Por sorteio aleatório simples foram incluídas escolas públicas com adolescentes nestas idades índice preconizadas. O instrumento utilizado foi o Social Capital Questionnaire for Adolescent Students (SCQ-AS), e os dados foram coletados por acadêmicos treinados, que usaram um software desenvolvido para esse fim. Houve equilíbrio entre os sexos. 70,1% se declararam brancos. 41,1% dos pais e mães nunca frequentaram a escola. Os domínios de Coesão Social na Escola e Confiança na Escola apresentaram valores que representam maior capital social; Na Coesão Social no Bairro/Vizinhança ou entre pares percebeu-se que os valores de capital social foram menores. Constatou-se a presença de elevado capital social, em todos os seus domínios, na amostra de adolescentes escolares entrevistados. Sugere-se pesquisas longitudinais e de padronização de definições, medidas, transmissões, níveis individual e coletivo de capital social.
Resumo: Objetivo: Identificar qual o melhor público e quais as estratégias para incorporar ao indivíduo hábitos de higiene que atuem na prevenção de doenças individuais e coletivas. Método: a revisão foi realizada através de busca bibliográfica usando descritores Decs de interesse nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde e Scielo. Após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, um total de 18 trabalhos foram selecionados para análise. Resultados: os hábitos de higiene têm relação com prevenção de doenças e a instituição escolar é local de práticas voltadas para o disciplinamento infantil e pode colaborar para o sucesso de campanhas que visam o combate de endemias e epidemias. A educação sanitária é preferencialmente endereçada à criança, pois ela é realmente educável, reservando ao adulto a instrução. Para melhorar o panorama da Saúde Pública é necessário educar as grandes massas. Conclusão: as estratégias de prevenção através da educação são propostas pelo Estado e aplicadas por diversos profissionais, mas o professor fica com a maior parte do trabalho a ser realizado com crianças na escola, pois a criança é o melhor alvo para a propagação dos hábitos de higiene na promoção de saúde para si e para a comunidade
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.