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Objetivo: Analisar a cobertura vacinal da influenza na Região da Planície Litorânea do Estado do Piauí no período de 2015-2020. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados através do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) e se referem a cobertura vacinal da influenza na Região da Planície Litorânea, localizada no Estado do Piauí. Optou-se por incluir no trabalho quatro grupos prioritários: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, pessoas acima de 60 anos e trabalhadores da saúde. Os dados coletados foram tabulados e analisados no software Microsoft Office Excel. Os resultados da análise descritiva foram apresentados através de tabelas e gráficos. Resultados: Verificou-se que muitos municípios não conseguiram cumprir a meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde. Os grupos de crianças e de gestantes obtiveram os menores percentuais de vacinação. Os idosos e os trabalhadores da saúde, mesmo não atingindo a meta em todos os anos, conseguiram os melhores percentuais de vacinação. Conclusão: Foi possível verificar oscilações das médias da cobertura vacinal nos públicos analisados, sendo que a maioria dessas médias estiveram abaixo da meta preconizada pelo Ministério da Saúde para cobertura vacinal da Influenza. Diante disso, ressalta-se a importância da avaliação da cobertura vacinal de forma individual para conhecer a realidade local de cada município, e dessa forma, planejar ações diferenciadas considerando as necessidades de cada região.
A Sistematização da Assistência em enfermagem (SAE) é crucial à prestação de uma assistência de enfermagem segura, pois proporciona ao enfermeiro recursos técnicos, científicos e humanos, além de melhorar a qualidade de assistência prestada ao cliente. Dessa forma, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma das unidades de cuidados mais complexas em uma instituição hospitalar. O presente estudo tem como objetivo analisar os desafios da equipe de enfermagem para a implementação da SAE nas UTIs. Trata-se de uma Revisão Integrativa. Para a busca das publicações foram selecionados os seguintes descritores: Unidade de terapia intensiva; Processo de Enfermagem; Serviços de Enfermagem, sendo utilizado o operador booleano AND para o cruzamento dos descritores. A busca foi realizada online no mês de janeiro de 2021, nas bases de dados CINAHL, MEDLINE, LILACS e BDENF. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, obteve-se uma amostra final de 10 artigos. Foram elaboradas duas categorias temáticas: “Dificuldades vivenciadas por enfermeiros no processo de sistematização da assistência na UTI” e “Desafios relacionados à estruturação do processo na implementação da SAE nas UTIs”. Assim foi identificado diversos desafios, como: falta de conhecimento teórico, número reduzido de profissionais; sobrecarga de trabalho, falta de tempo e má elaboração dos impressos. Dessa forma, a introdução de disciplinas que englobem a SAE nas graduações de enfermagem bem como maior envolvimento da instituição hospitalar contribuem para a conquista de benefícios próprios para a instituição e para os pacientes, por meio da implementação da SAE de forma competente e qualificada.
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